Teresina, 25 de abril de 2024
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Entidades do agronegócio condenam atos de vandalismo em Brasília

As principais entidades do agronegócio do Brasil condenaram os atos de vandalismo ocorridos na Praça dos Três Poderes, em Brasília, no último domingo (8) e negaram qualquer relação com os mesmos. A Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e a CropLife Brasil (CLB) emitiram notas afirmando seu compromisso com a democracia, o equilíbrio e a produção de alimentos seguros e sustentáveis.
entidades do agronegócio

As principais entidades do agronegócio do Brasil negaram qualquer relação com os atos de vandalismo ocorridos na Praça dos Três Poderes, em Brasília, no último domingo (8) e condenaram as ações perpetradas por extremistas contra a democracia.

A Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) disse em nota que “posiciona-se a favor do equilíbrio, a se procurar neste momento tenso” e afirmou que “é descabida, ilegal e inaceitável a ação de movimentos de invasões e vandalismo”.

Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) se manifestou oficialmente sobre acusações de que entes do agronegócio terial apoiado o movimento ocorrido em Brasília. “Quanto às menções feitas na tentativa de descredibilizar o agronegócio, a ABCZ reitera que o agro brasileiro é referência e é necessário para a segurança alimentar de mais de 1 bilhão de pessoas no mundo” e afirmou que “o agronegócio sério atua em harmonia com a sustentabilidade e não apoia – e, muito menos, estimula – atos de violência, como os registrados nos Três Poderes”.

Em notas oficiais, principais entidades do agronegócio condenam atos do último domingo em Brasília

Ambas as associações defenderam a democracia e relataram a obrigação de buscar a pacificação no Brasil.

Invasões em Brasília são condenadas pelo Agronegócio

A CropLife Brasil (CLB), associação que reúne empresas e especialistas no desenvolvimento de tecnologias para a produção agrícola sustentável, também emitiu uma nota condenando as invasões e destruições ocorridas e afirmando que elas são “absolutamente incompatíveis com a retomada de crescimento econômico do Brasil”.

Todas as entidades reforçaram sua dedicação à produção de alimentos seguros e saudáveis, ao desenvolvimento de tecnologias sustentáveis e à geração de empregos e contribuição para a economia do país.

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