Teresina, 27 de julho de 2024
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Presidente da CPMI do 8 de Janeiro descarta convocação inicial de Bolsonaro

Presidente da CPMI do 8 de Janeiro, deputado Arthur Maia, descarta a convocação inicial do ex-presidente Jair Bolsonaro. Indícios "muito contundentes e significativos" seriam necessários para justificar a convocação. Saiba mais sobre o início dos trabalhos da CPMI e a possibilidade de convocação de outros envolvidos.
Em entrevista ao Igor Gadelha, do Portal Metrópoles, Arthur Maia(UB) disse que convocação de Bolsonaro par CPMI só com atos contuntendes.
Arthur Maia, do União Brasil, presidente da CPMI do 8 de Janeiro. Foto: Pedro França

O presidente da CPMI do 8 de Janeiro no Congresso Nacional, deputado Arthur Maia (União Brasil-BA), afirmou que não vê motivos para convocar o ex-presidente Jair Bolsonaro a depor na comissão no início dos trabalhos. Em entrevista à coluna de Igor Gadetalha do Portal Metrópoles na sexta-feira (26/5), Maia avaliou que a convocação de um ex-presidente da República à CPMI só deve ocorrer se surgirem indícios “muito contundentes e muito significativos”.

“Para chegar a convocação do ex-presidente, é preciso que sejam apresentados indícios muito contundentes e muito significativos, que justifiquem a vinda de um ex-presidente à CPMI. Porque seria um fato inédito na história das CPMIs no Congresso Nacional. Jair Bolsonaro não é uma personalidade qualquer. Ele será convocado na medida que você inicie uma investigação e, lá adiante, apareçam vários elementos que indiquem a necessidade que ele precisa ser convocado para prestar esclarecimentos. Mas no início de uma CPI, a partir dos dados que temos hoje, não teria nenhuma razão para convocar Jair Bolsonaro”, afirmou o deputado.

Início dos trabalhos da CPMI

A CPMI iniciou seus trabalhos na última quinta-feira (25/5), com a eleição de Arthur Maia para presidência e a escolha da senadora Eliziane Gama (PSD-MA) como relatora da investigação. A oposição já deixou claro que pretende mirar Bolsonaro. O senador Rogério Carvalho (PT-SE), por exemplo, já protocolou requerimento pedindo acesso aos dados do celular do ex-presidente extraídos pela Polícia Federal.

Possibilidade de outras convocações

Embora ainda não veja motivos para convocar Bolsonaro, o presidente da CPMI disse não ter resistências em convocar militares e o ex-ministro da Justiça Anderson Torres para depor na comissão. Ainda é cedo para prever o curso que a investigação tomará, mas é evidente que a CPMI do 8 de Janeiro está se preparando para um período de intenso escrutínio e investigação.

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