Teresina, 12 de outubro de 2024
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Gigantes da tecnologia, Apple e Samsung, impõem restrições ao uso de ChatGPT por funcionários

As gigantes da tecnologia Apple e Samsung, juntamente com outras empresas, impuseram restrições ao uso do assistente de IA ChatGPT por seus funcionários, citando preocupações com a segurança e privacidade dos dados. A decisão destaca a necessidade de um debate sobre a regulamentação e o uso ético da IA no local de trabalho.

Em uma reviravolta surpreendente, as gigantes da tecnologia Apple e Samsung, juntamente com várias outras empresas, decidiram proibir o uso do assistente de inteligência artificial ChatGPT por seus funcionários. Esta decisão vem na esteira de preocupações crescentes sobre a segurança e privacidade dos dados.

O ChatGPT, desenvolvido pela OpenAI, é um assistente de inteligência artificial que tem sido amplamente utilizado em uma variedade de setores para tarefas que vão desde a redação de e-mails até a programação. No entanto, a decisão das empresas de proibir seu uso levanta questões sobre a confiabilidade e segurança dos assistentes de IA.

A Apple, conhecida por sua postura rigorosa sobre privacidade, foi uma das primeiras a implementar a proibição. A empresa acredita que o uso de assistentes de IA como o ChatGPT pode potencialmente comprometer a segurança dos dados dos funcionários e da empresa.

A Samsung, outra líder no setor de tecnologia, seguiu o exemplo da Apple. A empresa sul-coreana expressou preocupações semelhantes sobre a segurança dos dados, citando que a proibição é uma medida preventiva para proteger as informações confidenciais da empresa e de seus funcionários.

Várias outras empresas também adotaram a mesma postura, restringindo o uso do ChatGPT em suas operações diárias. Esta tendência crescente de restrições ao uso de assistentes de IA levanta questões importantes sobre o equilíbrio entre a conveniência oferecida pela IA e a necessidade de proteger a privacidade e a segurança dos dados.

A OpenAI ainda não fez comentários sobre a decisão dessas empresas. No entanto, a situação atual destaca a necessidade de um debate mais amplo sobre a regulamentação e o uso ético da inteligência artificial no local de trabalho.

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