Brasil, 23 de setembro de 2025
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Imagem de Trump gerou comparações com propaganda nazista

A foto do presidente Donald Trump, compartilhada pelo governo, despertou críticas ao remeter a símbolos e imagens associadas ao nazismo.

Ontem, durante um funeral em Glendale, Arizona, dedicado a Charlie Kirk, que contou com a presença de Donald Trump, o governo dos Estados Unidos divulgou uma imagem do presidente em seu perfil oficial no Twitter (X). A legenda dizia: “Este é o momento de virada”. A foto, em preto e branco, chamou atenção por sua simetria e por parecer remeter a uma imagem famosa de 1933, levando internautas a fazerem comparações com símbolos do período nazista.

Reações e comparações visuais

Nos comentários, usuários apontaram semelhanças entre a imagem do presidente e uma foto antiga do regime nazista, destacando o clima “intenso” e “totalitário” que a foto sugere. Um internauta comentou: “Mesmas vibrações.” Outro afirmou: “Este foi o verdadeiro momento de virada.” Houve também declarações mais veementes: “Quarta Reich à vista,” e “Isso nem é apito de cachorro, é a buzina de um trem.” Outros simplesmente disseram: “História se repete.”

Histórico de associações polêmicas

Não é a primeira vez que imagens e ações do governo dos Estados Unidos são comparadas a símbolos e estratégias do nazismo. No passado, internautas associaram um evento na Casa Branca envolvendo Tesla a propaganda nazista [ver reportagem], compararam centros de detenção de migrantes a campos de concentração [ver artigo], relacionaram as ações do ICE (Serviço de Imigração e Controle de Inferência) ao Gestapo [ver matéria] e citaram um comício no Madison Square Garden como uma possível referência a um clima semelhante ao de regimes autoritários [ver mais].

Repercussão na opinião pública

A comparação instantânea gerou forte repercussão nas redes sociais, com muitos defendendo que a imagem remete a símbolos de opressão e totalitarismo, enquanto outros questionam o uso de tais referências em discursos políticos contemporâneos. A discussão se intensifica em um momento de polarização acentuada nos Estados Unidos, alimentando debates sobre limites do gráfico político e a Historical Memory.

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