Brasil, 16 de setembro de 2025
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Café pode sair da lista do tarifaço americano, aponta Haddad

Ministro da Fazenda afirma que tarifa imposta pelos EUA tem caráter político, não impactando significativamente as exportações brasileiras.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou nesta terça-feira (16) que o tarifaço imposto pelos Estados Unidos aos produtos brasileiros possui caráter político e não deve gerar grandes impactos nas exportações do Brasil. Segundo Haddad, a maior parte dos produtos brasileiros pode ser direcionada a outros mercados, minimizando os efeitos da medida.

Impacto do tarifaço e possibilidades de reação

Durante um evento que anunciou um plano de socorro a empresas afetadas pela tarifa, Haddad afirmou que os produtos brasileiros, como petróleo de qualidade, grãos, pescado e carne, continuam sendo bastante procurados internacionalmente.

“Temos petróleo de qualidade, grãos, pescado, carne… então, não está faltando comprador para os produtos brasileiros”, declarou o ministro, reforçando a resiliência da pauta de exportações do país.

Perspectivas para o setor agrícola e exportador

A possibilidade de retirada do café da lista de produtos tarifados, que atualmente enfrentam sobretaxas por parte dos EUA, é considerada uma sinalização positiva para o setor. A expectativa é que essa medida possa aliviar a pressão sobre as exportações de commodities brasileiras.

Resposta política e econômica

Haddad destacou que o governo continuará acompanhando a situação, avaliando ações diplomáticas e econômicas para proteger os interesses brasileiros diante do cenário internacional.

“Nosso momento é de resistência e de buscar alternativas para manter o ritmo das exportações, mesmo diante de medidas unilaterais dos Estados Unidos”, afirmou.

Próximos passos e reação do mercado

A expectativa do governo é que a negociação diplomática possa resultar na retirada do café da lista de produtos tarifados, fortalecendo a postura de defesa dos interesses brasileiros no comércio internacional.

Especialistas do setor comercial comentam que a manutenção de mercados alternativos é fundamental para mitigar possíveis perdas, enquanto fiscais e importadores acompanham de perto as decisões diplomáticas e comerciais dos países envolvidos.

Para mais detalhes, acesse a matéria completa no G1.

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