Nesta quinta-feira, Jimmy Kimmel iniciou o programa “Jimmy Kimmel Live!” abordando a crescente polarização política nos Estados Unidos, sobretudo após a morte do ativista conservador Charlie Kirk nesta semana. Ele ressaltou que, enquanto presidentes anteriores exararam mensagens de unidade após tragédias, Donald Trump não o fez.
Ausência de mensagem de Trump sobre Charlie Kirk
No monólogo, Kimmel destacou que, ao contrário de Barack Obama, Joe Biden, George W. Bush e Bill Clinton, que emitiram comunicados de união em momentos difíceis, Trump optou por culpar os democratas pela retórica agressiva. “O presidente Trump não falou nada sobre a morte de Charlie Kirk”, criticou o apresentador.
Discurso de Donald Trump em contraste com seus antecessores
Kimmel relembrou declarações passadas de Trump, como o comentário de que as pessoas ligadas ao Segundo Emenda poderiam agir contra Hillary Clinton, além de sua incitação a violência contra a mídia e membros do Congresso que apoiaram sua oposição. “Ele preferiu apontar os inimigos, em vez de promover a união”, afirmou, citando que Trump culpa o lado radical esquerdo pelos conflitos.
Reações políticas e simbólicas após tragédias
O apresentador mostrou como executivos anteriores usaram seus discursos para unir a nação em momentos de dor, ao passo que Trump optou por dividir mais. “A ausência de uma mensagem de paz neste momento é reveladora”, disse Kimmel. Ele também criticou o fato de Trump não ter expressado condolências publicamente pela perda de Kirk, diferentemente de seus predecessores.
Repercussões e impacto na opinião pública
O trecho se tornou viral por evidenciar o contraste entre as ações dos líderes e a narrativa que eles promovem após eventos trágicos. “Enquanto nossos antigos presidentes buscaram reunir o país, Trump preferiu alimentar disputas”, concluiu Kimmel, reforçando a importância de palavras que promovam a paz em tempos difíceis.
Mais detalhes do monólogo podem ser assistidos no link do vídeo [aqui].