Teresina, 22 de novembro de 2024
BroadCast DO POVO. Serviço de notícias para veículos de comunicação com disponibilzação de conteúdo.
Pesquisar
Close this search box.

Ibama reconsidera pedido da Petrobras para exploração de petróleo na bacia da foz do Amazonas

Ibama vai rever o pedido da Petrobras para explroar petroleo na Bacia da Foz do Amanzonas
Saiba mais sobre a reanálise do pedido da Petrobras pelo Ibama para exploração de petróleo na bacia da foz do Amazonas. Após negativa inicial, a Petrobras reapresentou o pedido, e o Ibama analisará as alterações. Descubra os motivos da negativa anterior e o equilíbrio delicado entre interesses econômicos e proteção ambiental.

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) anunciou que irá reanalisar o pedido da Petrobras para exploração de petróleo na bacia da foz do Amazonas. Segundo a coluna de Igor Gadetalha no Portal Metrópoles, a Petrobras reapresentou o pedido na última quinta-feira (25), após o Ibama ter negado a exploração por entender que, no pedido inicial, não havia garantias de proteção e atendimento à fauna.

Nota do Ibama

Em nota divulgada na sexta-feira (26), o Ibama confirmou o recebimento do novo pedido. “O Ibama informa que recebeu nesta quinta-feira (25/05) a reapresentação de Pedido de Expedição de licença ambiental para atividade de perfuração marítima no Bloco FZA-M-59, na Margem Equatorial Brasileira, pela Petrobras”, diz a nota. O Instituto afirmou que irá “analisar novamente a proposta e discutir tecnicamente as alterações apresentadas no novo pedido”.

Histórico do Pedido

O processo de licenciamento ambiental para o bloco FZA-M-59 foi iniciado em 4 de abril de 2014, a pedido da BP Energy do Brasil, empresa originalmente responsável pelo projeto. Em dezembro de 2020, a Petrobras assumiu a responsabilidade pelos direitos de exploração de petróleo no bloco. No entanto, na última semana, o Ibama indeferiu o pedido de exploração.

Motivos da Negativa Inicial

Ao negar a licença, o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, afirmou que a empresa teve várias oportunidades para sanar pontos críticos do projeto. “A ausência de AAAS dificulta expressivamente a manifestação a respeito da viabilidade ambiental da atividade, considerando que não foram realizados estudos que avaliassem a aptidão das áreas, bem como a adequabilidade da região, de notória sensibilidade socioambiental, para a instalação da cadeia produtiva do petróleo”, disse Agostinho.

Agora, com a reapresentação do pedido, a Petrobras espera que o Ibama reconsidere sua decisão. A exploração de petróleo na bacia da foz do Amazonas é um tema sensível e complexo, que envolve a necessidade de equilibrar os interesses econômicos com a proteção do meio ambiente. A decisão final do Ibama será aguardada com grande interesse.

PUBLICIDADE
CONTEÚDO RELACIONADO
PUBLICIDADE
VEJA +

Notícias

Institucional

Para você

Notícias

Institucional

Para você