Donald Trump divulgou nesta semana a sua mais nova linha de perfumes e colônias, intitulada Trump Fragrances, com preços que variam de US$ 199 a US$ 249. A novidade foi anunciada por ele mesmo em sua rede social, Truth Social, sob o slogan de “ganhar, força e sucesso”.
Perfumes revelam estilo excêntrico e polêmico
No site oficial, os produtos Fight Fight Fight, por US$ 199, e Victory 45-47, por US$ 249, estão disponíveis para compra. Ao buscar detalhes, o site oferece descrições vagas, como o Victory 45-47 “que captura confiança, beleza e determinação imparável”.
Apesar do valor elevado, não há informações concretas sobre as fragrâncias, apenas afirmações de que o perfume tem um aroma “sutilmente feminino e sofisticado”. A apresentação inclui um vídeo de estilo bem-humorado, reminiscentes de comerciais de final dos anos 1990, similar a infomerciais antigos.
Reações na internet e opiniões polarizadas
Após o lançamento, internautas compartilharam diversas reações às redes sociais, destacando a extravagância das ofertas de produtos de Trump. Muitos criticaram o preço alto e a falta de informações sobre o aroma. Outros zombaram do visual do infomercial, que remete ao passado, reforçando o estilo kitsch da campanha.
“Mais um golpe de marketing para alimentar seu ego”, comentou um usuário no Twitter. Já outro brincou: “Se o perfume for tão forte quanto suas afirmações, deve ser uma bomba.”
Perspectivas e impacto do lançamento de produtos de Donald Trump
Especialistas analisam a estratégia de Trump como uma tentativa de manter sua presença na cultura pop e reforçar sua base de apoiadores, mesmo fora do cenário político formal. O movimento pode também ser visto como uma maneira de gerar receita diante das controvérsias que cercam seu nome.
Embora a qualidade do produto ainda seja um mistério, o episódio reforça o característico estilo polêmico do ex-presidente, unindo elementos de comédia, marketing e sua marca pessoal.
O que você acha dessa novidade?
O lançamento dos perfumes de Donald Trump gerou uma onda de comentários e debates nas redes sociais. Você acha que isso é estratégia de marketing ou uma tentativa de alimentar a própria figura pública? Deixe sua opinião nos comentários!