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Depois de uma semana de suspensão, Jimmy Kimmel Live! voltou a ser exibido nesta terça-feira nos Estados Unidos, com o apresentador não segurando as provocações contra Donald Trump e o clima político do país. O retorno aconteceu após o programa ter sido temporariamente retirado do ar devido a comentários feitos por Kimmel sobre Charlie Kirk e o episódio de violência envolvendo o ativista.
Retorno marcado por críticas e provocações a Trump e ao governo
Jimmy iniciou sua apresentação com a plateia em pé, recebendo uma ovação e gritos de “Jimmy, Jimmy”. Mandou um recado direto ao público, brincando que estavam interrompendo sua reprise para transmitir um “relatório especial”.
Durante sua fala, o apresentador fez duras críticas ao ex-presidente Donald Trump, citando suas afirmações recentes sobre Tylenol e relacionando-as à sua própria controvérsia. “É um maluco, ou o CEO da Tylenol,” brincou, referindo-se às alegações infundadas de Trump de que há ligações entre o analgésico e o autismo.
Reconhecimento das manifestações de apoio
Jimmy agradeceu às várias personalidades da mídia internacional, incluindo anfitriões de programas de humor de outros países, por suas mensagens de apoio durante a crise. “Recebi mensagens da Irlanda, da Alemanha e até uma proposta de emprego na Alemanha,” revelou, brincando com o clima autoritário no país.
Além disso, reforçou a importância da liberdade de expressão, criticando duramente o cancelamento do programa de Stephen Colbert, em julho, e citou trechos de Trump que exaltam esse direito. “Se não tivermos liberdade de falar, não temos uma nação livre,” afirmou.
Choro, lágrimas e reflexão sobre o episódio de Charlie Kirk
Jimmy também abordou com emoção o ataque que feriu Charlie Kirk, ativista de extrema-direita–que foi baleado na Utah. “Nunca foi minha intenção zombar de uma tragédia tão dolorosa,” disse, lutando contra as lágrimas. “Violência nunca é a resposta,” acrescentou.
De forma mais comedida, demonstrou seu entendimento da tragédia e destacou a atitude da esposa de Kirk, Erika, que perdoou o atirador. “Ela nos deixou um exemplo de perdão que todos deveríamos seguir,” declarou.
Críticas aos ataques de Trump e à censura na televisão
O apresentador reforçou sua posição de que Trump tentou silenciá-lo, mas que, na verdade, isso só aumentou sua visibilidade. “Ele quase conseguiu me cancelar, mas acabou fazendo milhões assistirem ao meu programa,” ironizou, recebendo nova ovação.
Jimmy também protestou contra a tentativa do governo de controlar o conteúdo nas mídias, dizendo: “Isso nos afeta a todos, e não podemos permitir que nos impeçam de falar.”
Liberdade de expressão e defesa dos direitos civis
Ao relembrar a declaração de Trump de que a liberdade de expressão é um direito fundamental, Jimmy exibiu um vídeo do ex-presidente afirmando isso em 2022. Em seguida, mostrou um trecho recente de Trump que alegava que seu programa tinha sido cancelado por baixa audiência, ao que Jimmy respondeu com um sorriso: “E eu tenho audiência hoje!”
O apresentador não perdeu a oportunidade de fazer uma piada mordaz: “Você quase teve que sentir pena do Trump. Na verdade, ele deu uma audiência enorme para o meu programa. Talvez precise divulgar os arquivos de Epstein para desviar nossa atenção.”
Mensagem de esperança e futuro
Para finalizar, Jimmy reflete sobre a atitude de Erika Kirk, que perdoou o atirador, destacando a importância do perdão em tempos difíceis. “Essa ação de graça nos ensina que podemos seguir em frente, com esperança,” concluiu.
Você pode assistir à íntegra do monólogo de Jimmy Kimmel neste vídeo e compartilhar sua opinião nos comentários.