Brasil, 2 de dezembro de 2025
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Haddad responde a críticas e afirma que Lula não precisa de lição de diplomacia

Haddad reafirmou que o presidente Lula sabe se comportar na política internacional e que não se deixará humilhar em possível encontro com Trump.

Em resposta ao deputado Evair Vieira de Melo, que questionou se o presidente Lula permanecerá nos Estados Unidos para um encontro com Donald Trump na próxima semana, o ministro da Casa Civil, Fernando Haddad, afirmou que Lula “não precisa de lição de diplomacia de ninguém”.

Lula e a questão do encontro nos Estados Unidos

O deputado Evair Vieira de Melo sugeriu que Lula deveria ficar atento às possíveis humilhações durante a visita aos Estados Unidos, levantando a questão sobre sua presença no país e uma eventual reunião com Donald Trump. Haddad, por sua vez, destacou que o presidente brasileiro “sabe se respeitar” e que sua conduta na política internacional é pautada pelo consenso e pelo respeito mútuo.

Autonomia e respeito na diplomacia brasileira

Segundo Haddad, o governo brasileiro não permitirá que o presidente seja submetido a provocações ou situações que possam comprometer sua autoridade. “Lula sabe jogar o jogo diplomático, sem se expor a humilhação ou a constrangimento”, afirmou o ministro em entrevista nesta segunda-feira. A postura do governo, segundo Haddad, será de asserting respeito às relações internacionais do Brasil.

Contexto do possível encontro com Trump

O encontro com Trump, que ainda não foi confirmado oficialmente, tem sido tema de debates políticos e estratégicos. Analistas avaliam que a visita pode marcar uma retomada das relações bilaterais, focando em temas comerciais e de cooperação internacional. A expectativa é que o próprio Lula decida sobre sua agenda nos próximos dias, após a realização de reuniões internas.

Repercussões na política nacional

Especialistas afirmam que a postura de Haddad e a resposta às críticas refletem uma estratégia do governo de fortalecer o diálogo internacional de forma firme, sem abrir espaço para provocações. “A prioridade é manter a dignidade do cargo do presidente e reforçar a autoridade brasileira em temas globais”, afirmou um analista político sob condição de anonimato.

Para conferir os detalhes e o contexto completo, acesse a reportagem original no G1.

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