Brasil, 19 de setembro de 2025
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Charlie Kirk quase se converteu ao catolicismo antes de ser morto

Ativista conservador Charlie Kirk considerou seriamente se tornar católico pouco antes de sua morte, segundo relato de bispo amigo.

Charlie Kirk, conhecido ativista conservador nos Estados Unidos, foi provavelmente próximo de se converter ao catolicismo antes de ser assassinado em Utah, em 10 de setembro, conforme revelou um bispo que conversou com ele pouco antes do ocorrido. A informação foi divulgada na coluna do jornal Angelus, da arquidiocese de Los Angeles, pelo escritor Robert Brennan, irmão do bispo de Fresno, Joseph Brennan.

Uma conversa decisiva na jornada de Kirk

Segundo Brennan, Kirk teve uma troca pessoal com o bispo Brennan em um café da manhã de oração, cerca de uma semana antes de sua morte. O ativista teria explicado ao prelado que tinha uma esposa católica e filhos, além de frequentar a missa com eles. Brennan relatou: “Charlie mencionou que estava muito próximo de se converter, e que a conversão era algo que ele levava a sério.”

O próprio Kirk admitiu “especulações” a respeito de seu interesse na fé católica e chegou a dizer ao bispo Brennan que “está a um passo” de se converter, de acordo com a coluna. Brennan também destacou um vídeo recente de Kirk, no qual ele reconhece algumas “grandes discordâncias” com o catolicismo, mas elogia a veneração à Virgem Maria, dizendo que os protestantes “não falam o suficiente sobre Maria” e que ela é “a solução” para o “feminismo tóxico” nos EUA.

O alcance espiritual de suas últimas ações

Na coluna, Brennan pondera que “um dos últimos vídeos de Charlie foi dedicado à Maria, a mediadora por excelência de todo o espaço e tempo”, e expressa a convicção de que Kirk teria feito um gesto de busca espiritual que, especialmente agora, “está retornando o favor” da Santa Mãe.

O assassinato e as reações da Igreja

Kirk foi morto a tiros enquanto participava de uma sessão de perguntas durante a sua “American Comeback Tour” na Utah Valley University. Sua morte provocou uma onda de pesar entre líderes católicos ao redor do mundo. O cardeal alemão Gerhard Ludwig Müller, por exemplo, chamou Kirk de “mártir de Jesus Cristo” e condenou a “celebração satânica” de sua morte por alguns detratores.

Kristan Hawkins, presidente do Students for Life, afirmou que a sua morte será um “ponto de virada” para o país. Já Kevin Roberts, presidente da Heritage Foundation, declarou que o ativismo de Kirk “reacendeu esperança” no futuro dos EUA, segundo relatório da CNA.

Perspectivas futuras e impacto

Diante dessas manifestações e da revelação de sua aproximação com a Igreja, especialistas avaliam que a morte de Kirk pode abrir espaço para intensificar o debate sobre valores tradicionais e fé entre os conservadores americanos, além de reforçar a influência dos discursos pró-vida e de preservação familiar que Kirk defendia com afinco.

Para mais detalhes, consulte a reportagem completa.

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