Brasil, 17 de setembro de 2025
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Construção de novo salão de Trump na Casa Branca gera polêmica

Obras no gramado sul da Casa Branca para um salão de 90 mil pés quadrados preocupam ambientalistas e mexem com a opinião pública

Donald Trump iniciou as obras para construir um salão de aproximadamente 90 mil pés quadrados na área sul da Casa Branca, despertando reações contrárias na opinião pública. O projeto, inicialmente estimado para receber cerca de 650 pessoas, agora deve acomodar até 900 convidados, segundo agentes envolvidos na obra.

Detalhes e controvérsias na construção do salão de Trump

De acordo com reportagens do Washington Post, árvores estão sendo removidas para dar espaço ao novo espaço. Ainda não há um número exato de árvores que serão cortadas, mas foi possível notar vários galhos cortados espalhados pelo gramado.

Uma fonte do governo informou à publicação que as árvores estão na chamada fase de “preservação”, na qual serão transferidas para um viveiro fora do sítio, uma prática comum em processos dessa natureza. No entanto, a ação gerou protestos entre ambientalistas e usuários de redes sociais.

Reações e impacto na opinião pública

Nos meios digitais, as reações não se fizeram esperar. Muitos internautas criticaram a iniciativa, chamando de “vandalismo” um patrimônio nacional e expressando repúdio às ações de remoção de árvores. Uma pessoa afirmou que a construção do salão o “deixou enjoado”, enquanto outro comentou que espera “desmontar tudo” assim que o ex-presidente sair do cargo.

Implicações ambientais e opiniões divergentes

Especialistas alertam que a demolição de árvores pode afetar a preservação do espaço e impactar o ecossistema local. Ainda assim, a equipe de Trump defende o projeto como uma atualização necessária para a residência presidencial, enfatizando o suporte à ampliação de eventos e reuniões oficiais.

Próximos passos na obra e reações oficiais

Ainda não há um calendário oficial para a conclusão das obras, mas a campanha de remoção já provoca debates acalorados. Ambientalistas continuam a questionar a necessidade da intervenção, enquanto representantes do governo afirmam que todas as etapas seguirão critérios de preservação ambiental.

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