Brasil, 16 de setembro de 2025
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Meghan McCain acusa democratas de “glorificar” a morte e deseja morte a alguém duas horas depois

A comentarista Meghan McCain gerou polêmica ao dizer que a esquerda “glorifica a morte”, particularmente de adversários políticos, e que só percebeu isso após a morte de Charlie Kirk, na semana passada. Ela afirmou ainda que essa postura é “petrificante” e destacou a diferença entre os discursos de direita e esquerda no país.

Acusações de hipocrisia e reações na internet

McCain publicou no Twitter, “A diferença fundamental entre direita e esquerda nos EUA é que a esquerda glorifica a morte — especialmente de adversários — e a direita não.” Ela acrescentou que, após a morte de Kirk, percebeu que esse é um fenômeno que ela não tinha enfrentado completamente.

No entanto, a declaração da comentarista foi rapidamente alvo de críticas nas redes sociais, com usuários apontando a contradição em suas próprias ações. Segundo relatos, apenas duas horas após afirmar que a esquerda deseja a morte, Meghan desejou o mesmo ao suspeito de disparar contra Charlie Kirk.

Dupla face na fala de Meghan

Na sequência, Meghan McCain publicou uma mensagem desejando a prisão e a “justiça” contra o suspeito de atirar em Charlie Kirk, o que gerou reações de incredulidade na internet, como destacou o BuzzFeed.

Repercussões e irony na declaração

Especialistas e internautas comentaram que a própria fala de McCain revela uma grande ironia, já que ela parece se contradizer ao desejar a morte do suspeito pouco tempo após criticar a polarização e o discurso de ódio da esquerda. Alguns usuários afirmaram que ela “não entende a ironia de suas próprias palavras”.

Outros destacaram que esse episódio evidencia o quanto o discurso polarizador contribui para a escalada da violência política, independentemente do lado.

Impacto na opinião pública

Analistas apontam que esses episódios reforçam a necessidade de um debate mais responsável e menos inflamado nas redes sociais, sobretudo em tempos de crise política. As opiniões variam, mas a maioria concorda que ações e palavras de figuras públicas têm um peso maior na construção do clima de tensão no país.

Para acompanhar as repercussões e as próximas declarações, fique atento às atualizações na nossa cobertura.

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