Brasil, 15 de setembro de 2025
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Lawmaker republicano propõe medidas extremas contra quem “xingou” Charlie Kirk

Deputado republicano ameaça banir e penalizar socialmente quem fizer comentários considerados ofensivos à memória de Charlie Kirk

O deputado republicano Clay Higgins, de Louisiana, destacou-se nesta quinta-feira ao propor medidas extremamente duras contra indivíduos que comentarem de forma ofensiva sobre a morte do ativista de extrema-direita Charlie Kirk. Após a tragédia ocorrida na quarta-feira, Higgins declarou que usará da autoridade do Congresso para exigir a retirada de postagens ou comentários que “menosprezaram” o assassinato de Kirk.

Propostas radicais de Higgins para combater críticas

Higgins afirmou que pretende mobilizar o poder legislativo e influenciar plataformas de redes sociais para que esses conteúdos sejam removidos imediatamente. Segundo o deputado, qualquer usuário que tenha alimentado comentários de ódio ou celebrando a morte de Kirk deve ser banido “para sempre” de todas as plataformas digitais.

“Qualquer conta que tenha falado mal ou feito comentários de desrespeito, celebrando o assassinato daquele jovem, deve ser banida de todas as plataformas, com efeito imediato”, declarou Higgins. Além disso, o republicano anunciou que irá atuar contra as empresas proprietárias dessas contas, tentando suspender suas licenças comerciais e proibindo-as de operar em escolas, além de solicitar a revogação de suas Carteiras de Motorista.

Medidas de punição adicionais

O deputado foi ainda mais além ao afirmar que essas “pessoas que celebraram o assassinato” serão objeto de “cancelamento com extremo prejuízo”, incluindo a tentativa de bloqueá-las de várias esferas sociais e econômicas. “Vamos investigar e cancelar esses indivíduos de todas as formas possíveis, pois representam uma ameaça à nossa sociedade”, reforçou Higgins.

Reações e contexto

O próprio Charlie Kirk, alvo das críticas, ainda não se manifestou publicamente sobre a proposta de Higgins. De acordo com o HuffPost, Kirk já tinha se posicionado contra ações de censura nas redes sociais neste ano, ao declarar que “é importante permitir que as pessoas tenham liberdade de dizer o que pensam, mesmo que sejam declarações radicais”.

Especialistas e grupos de direitos civis condenaram a postura de Higgins, alertando para os riscos de medidas autoritárias e violações à liberdade de expressão.

Perspectivas futuras

Por enquanto, a iniciativa de Higgins ainda não foi formalizada como projeto de lei, mas revela um clima de polarização extrema no cenário político americano. A discussão sobre liberdade de expressão versus disciplina nas redes sociais deve continuar acalorada nos próximos meses.

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