Brasil, 15 de setembro de 2025
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Choque entre China e Nvidia ameaça relação comercial e planos diplomáticos

Medida chinesa questiona a legalidade da Nvidia, complicando esforços de Jensen Huang em manter negociações com o mercado chinês

A China acusou a Nvidia de violar leis antitruste, o que pode dificultar os planos do CEO Jensen Huang de suavizar tensões entre Washington e Pequim. Huang tem buscado fortalecer os laços com o país, onde a Nvidia registrou receita de US$ 17 bilhões no último ano fiscal, representando cerca de 13% do total da companhia.

Impacto na estratégia da Nvidia na China

O movimento chinês surge em meio às tentativas de Huang de manter a presença da Nvidia no mercado chinês, essencial para a receita global da empresa. Três visitas do executivo à China neste ano demonstram sua prioridade em reforçar o compromisso com o país, apesar das tensões comerciais recentes.

Segundo fontes próximas às negociações, a acusação de violação da lei antitruste pode complicar as estratégias comerciais. A Nvidia tem investido na adaptação de seus chips para o mercado chinês, buscando evitar restrições do governo dos EUA que limitam vendas de tecnologias avançadas.

Contexto das tensões entre China e EUA

A disputa entre as duas maiores economias do mundo se intensificou nos últimos meses, refletindo-se em restrições comerciais e controle de tecnologia. A presença da Nvidia na China tornou-se estratégica para ambos os lados, com o país asiático sendo um dos maiores mercados de tecnologia do mundo.

Repercussões para a Nvidia e o mercado global

Analistas avaliam que esta nova acusação chinesa pode afetar os planos diplomáticos de Huang, além de impactar as vendas da Nvidia e a cadeia produtiva do setor de tecnologia globalmente. As negociações podem se aprofundar, gerando incertezas no setor de semicondutores.

Perspectivas futuras

Especialistas sugerem que a Nvidia precisará reforçar sua estratégia de conformidade com as leis chinesas e dos EUA, buscando um equilíbrio diplomático que minimize os riscos comerciais. As próximas semanas serão decisivas para determinar o desfecho dessa disputa.

Leia mais em G1 Economia.

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