Brasil, 24 de agosto de 2025
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Haddad denuncia ataques ao Banco do Brasil por bolsonaristas

Ministro da Fazenda indica ação coordenada para minar instituições públicas, enquanto BB busca medidas jurídicas contra fake news

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou neste sábado que “bolsonaristas” têm realizado ataques ao Banco do Brasil (BB) nas redes sociais, parte de uma ação deliberada para prejudicar instituições públicas do país. Segundo Haddad, esses movimentos visam destabilizar o sistema financeiro nacional e fortalecer uma narrativa de desprezo às instituições democráticas.

Banco do Brasil reage às fake news e adota medidas legais

Na sexta-feira, o Banco do Brasil enviou um ofício à Advocacia-Geral da União (AGU) solicitando providências jurídicas contra perfis na internet que disseminam desinformação contra a instituição financeira. O documento, que será encaminhado também à Polícia Federal, aponta publicações que estimulam usuários a fecharem contas no banco, prejudicando sua reputação e o sistema financeiro.

Impacto das ações internacionais na questão brasileira

Haddad relacionou as ações contra o BB às sanções impostas pelos Estados Unidos ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, com base na Lei Magnitsky. Essa legislação pode ocasionar congelamento de ativos e suspensão de negócios com empresas que mantenham ligações com indivíduos ou entidades sob sanções americanas, podendo afetar também instituições que tenham ativos em outros países.

Ações coordenadas de minagem às instituições públicas

De acordo com o ministro da Fazenda, há um movimento coordenado por setores do bolsonarismo para disseminar mensagens de sugestão de saque de valores do Banco do Brasil, além de projetos de lei no Congresso que pretendem perdoar dívidas junto ao banco, mesmo diante de uma crescente inadimplência gerada por essa ação deliberada.

“Há uma ação concertada, deliberada, de bolsonaristas que tentam minar as instituições públicas. Há projetos de lei no Congresso para perdoar dívidas do agro, que, na verdade, não enfrentam problemas reais, enquanto a inadimplência no Banco do Brasil aumenta,” afirmou Haddad ao jornal GGN.

Contexto político e defesa das instituições democráticas

O chefe da equipe econômica também criticou o ambiente político atual, caracterizado por uma disputa que, na visão dele, deixou de ser sadia, passando a um “vale-tudo”. Para Haddad, essa situação compromete a saúde da democracia brasileira e reforça a necessidade de resistência e defesa firme às instituições públicas.

“Não podemos arredar pé da defesa das instituições. O ambiente político está tóxico, e isso prejudica a democracia,” destacou.

Banco do Brasil reforça compromisso de combate à desinformação

Em nota divulgada nesta sexta-feira, o banco afirmou estar atento ao surgimento de publicações “inverídicas e maliciosas” que visam gerar pânico na população e induzir a retirada de depósitos. A instituição garantiu que adotará todas as medidas legais cabíveis para proteger sua reputação, seus clientes e seus funcionários.

“Declarações enganosas que prejudiquem a imagem do Banco do Brasil não serão toleradas. Atuamos em plena conformidade com a legislação brasileira, normas internacionais e padrões do sistema financeiro,” afirmou a nota.

Experiência internacional e compromisso com a governança

Com mais de 80 anos de atuação no exterior, o Banco do Brasil destaca sua sólida experiência em relações internacionais e seu compromisso em seguir boas práticas de governança, integridade e segurança financeira. A instituição conta com assessoria jurídica especializada para lidar com temas sensíveis relacionados à regulamentação global, reforçando seu compromisso em oferecer soluções responsáveis e sustentáveis.

“Estamos sempre atentos aos assuntos globais que envolvem regulamentações e sanções internacionais, garantindo atuação alinhada às melhores práticas,” afirmou o banco, reforçando sua postura estratégica e responsável.

Para mais detalhes, acesse a fonte original: Fonte.

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