Brasil, 9 de julho de 2025
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Polêmicas se sucedem após nova pintura de Donald Trump no Capitólio do Colorado

Após reclamações do próprio Trump, nova obra substitui retrato antigo no Capitólio do Colorado, gerando opiniões diversas sobre a mudança

De crítica a decisão oficial

A artista Sarah Boardman, responsável pelo retrato original, afirmou ter produzido a obra “de forma fiel, sem distorções ou viés político”, garantindo que não houve intenção de caricaturizar Trump. No entanto, suas declarações foram ignoradas pelos legisladores, que decidiram substituir a pintura por uma nova peça.

“A obra foi concluída com fidelidade à realidade, sem qualquer tentativa de exagero”, defendeu Boardman em entrevista à HuffPost. Ainda assim, a opinião dos responsáveis pelo Capitol de Colorado prevaleceu e a pintura foi retirada.

O novo retrato e as opiniões divididas

A nova obra foi doada pelo próprio Trump e criada pela artista Vanessa Horabuena, de Tempe, Arizona. Ela foi instalada na semana passada após a retirada do retrato antigo. A inovação gerou reações variadas na sociedade e na política local.

O retrato atualizado parece fazer Trump assemelhar-se a Keith Morrison, apresentador do NBC Dateline, enquanto o antigo remetia a JD Vance, sem barba e com um suposto ‘guyliner’.

Reações na opinião pública

Para muitos, a mudança foi vista como uma resposta às críticas e uma tentativa de melhorar a imagem do ex-presidente perante o público. Já outros consideraram a troca uma tentativa de censura ou uma manipulação artística.

“A arte é subjetiva e cada um interpreta de uma forma, mas essa troca reflete o clima de polarização política que vivemos”, opinou Emma Carvalho, especialista em comunicação política.

Perspectivas futuras

O episódio evidencia como a representação pública de figuras polêmicas ainda provoca debates acirrados, sobretudo quando envolve expressões artísticas que carregam simbolismos políticos. A troca dos retratos no Colorado é apenas uma das muitas manifestações desse fenômeno na arte pública americana.

Até o momento, não há previsão de novas trocas ou mudanças similares em outros estados, mas o episódio permanece como exemplo das tensões entre memória institucional e opiniões pessoais.

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