Este editorial aborda a controvérsia em torno do contrato de R$ 12,1 milhões entre o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social e a Super Cesta Básica de Alimentos, uma empresa suspeita de fraude em licitações. O texto critica a decisão do ministério de contratar a empresa mesmo estando ciente de suas suspeitas e irregularidades, e questiona a defesa do secretário-executivo do ministério, que justificou a contratação com base na urgência da situação dos Ianomâmis e na apresentação de certidões necessárias pela empresa.
O editorial enfatiza a necessidade de ética, transparência e responsabilidade na condução dos negócios públicos, e pede uma investigação profunda do caso.