Teresina, 22 de novembro de 2024
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Informações sobre a composição da atual da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi). Conheça e saiba quem são cada um dos deputados estaduais em mandato no estado do Piauí. Votação, currículo, informações partidárias. Saiba um pouco sobre a história da Alepi.
A Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) é o órgão representativo do Poder Legislativo no estado do Piauí e tem como principal função elaborar, discutir e votar leis estaduais. A instituição possui um papel fundamental na elaboração das políticas públicas, na fiscalização do Executivo e na representação dos interesses dos cidadãos piauienses.
A história da Alepi teve início no contexto da Independência do Brasil, em 1822. A primeira legislatura da então chamada Assembleia Provincial foi instalada em 1835, após a promulgação da Constituição da Província do Piauí, que ocorreu no ano anterior. A partir de então, o órgão passou a ser o principal espaço de debate e tomada de decisões no âmbito político e administrativo do estado.
Ao longo do tempo, a Assembleia Legislativa do Piauí enfrentou diversas mudanças, tanto no aspecto estrutural quanto político. Durante o período do regime militar no Brasil, a atuação da Alepi foi limitada, assim como ocorreu com outras assembleias estaduais. No entanto, com a redemocratização do país e a promulgação da Constituição de 1988, a Assembleia Legislativa do Piauí retomou sua autonomia e importância no cenário político estadual.
Atualmente, a Alepi é composta por 30 deputados estaduais, eleitos a cada quatro anos pelos cidadãos piauienses. O Parlamento piauiense está localizado na cidade de Teresina e possui uma estrutura moderna e adequada para o exercício das atividades legislativas.
Em sua trajetória, a Assembleia Legislativa do Piauí tem sido um espaço de debates, proposições e avanços para o estado. A instituição tem se mostrado comprometida com a defesa dos interesses da população e com a promoção do desenvolvimento econômico e social do Piauí.
O Partido dos Trabalhadores (PT) obteve êxito nas eleições ao conquistar 12 cadeiras na Assembleia Legislativa, seguido pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB) com 9 parlamentares eleitos. O Progressistas alcançou 7 assentos, enquanto o Solidariedade e o Republicanos garantiram a eleição de 1 deputado cada.
Com relação ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB), sua representatividade no parlamento estadual está associada à convocação de titulares do PT, que formou uma federação partidária com o PCdoB em 2022. Tal aliança permitiu que um suplente do PCdoB assumisse como parlamentar ativo na Assembleia Legislativa.
A convocação de suplentes ocorre em situações específicas, como afastamentos temporários ou definitivos de deputados titulares. Esses afastamentos podem ser decorrentes de licenças médicas, exercício de cargos no Poder Executivo, falecimento, cassação ou renúncia, entre outras razões. Nesses casos, os suplentes são chamados para ocupar as vagas em aberto, garantindo a representatividade dos partidos e dos eleitores no processo legislativo.
Assim, a convocação de suplentes é um mecanismo essencial para manter o funcionamento adequado da Assembleia Legislativa e assegurar a pluralidade de vozes no debate político. Graças a essa dinâmica, o PCdoB, mesmo não tendo eleito parlamentares titulares, pode participar ativamente das atividades legislativas por meio de seu suplente em exercício.
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