Brasil, 29 de junho de 2025
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NATO secretário chama Trump de “pai” em reunião e resposta do ex-presidente não surpreende

Durante encontro, NATO secretary general usou termo afetuoso que gerou repercussão, enquanto Trump brincou com resposta humorada

Na última segunda-feira (24), durante a cúpula da NATO na Holanda, o secretário-geral do bloco, Mark Rutte, chamou Donald Trump de “pai” em tom afetivo, o que gerou reações nas redes sociais. Trump, por sua vez, respondeu com humor, reforçando a questão de forma descontraída, o que alimentou debates sobre o clima informal e até estranho do encontro.

Momento inusitado na reunião do NATO

O episódio ocorreu enquanto Rutte elogiava Trump, dizendo que ele poderia alcançar feitos que nenhum presidente americano nos últimos anos conseguiu. Além disso, durante conversas sobre o conflito entre Israel e Irã, Rutte brincou ao afirmar que “pai às vezes precisa usar linguagem forte”, levantando o punho em tom de brincadeira, ao que Trump respondeu sorrindo, concordando com a afirmação.

Reação de Trump ao comentário do secretário-geral

Questionado por jornalistas sobre a referência de Rutte, Trump respondeu com humor: “O secretário geral do NATO chamou-me de ‘pai’ mais cedo. Você acha que vejo nossos aliados como crianças?” Ele acrescentou: “Ele gosta de mim. Acho que gosta de mim. Se não gostar, vou avisar. Volto aqui e faço valer”.

Repercussões nas redes sociais

O momento virou alvo de memes e comentários na internet. Uma pessoa comentou: “Isso é vida real”. Outra afirmou que “história vai ser escrita com esse episódio”. Já usuários mais críticos questionaram a situação: “Qual o motivo de todo esse fetiche com ‘pai’? É assustador”, disse um internauta. E um comentário bem-humorado brincou: “Os livros de história vão estar cheios dessas histórias loucas”.

Impacto e análises do episódio

Especialistas dizem que a descontração pode refletir um clima de informalidade na cúpula, mas também expõe a estranheza de certas interações diplomáticas. “Situações como essa reforçam a tendência de uma relação mais televisiva e menos formal entre líderes internacionais”, avalia a analista política Clara Souza.

Por ora, o episódio mantém o foco na combinação de política, humor e informalidade, despertando discussões sobre os limites das falações públicas e o impacto nas relações internacionais.

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