Na última quarta-feira, durante a cúpula da NATO na Holanda, o secretário-geral, Mark Rutte, fez um comentário inusitado ao chamar Donald Trump de “pai” em tom de brincadeira. A reação de Trump, que respondeu com uma piada, gerou repercussão internacional e levantou debates sobre os protocolos diplomáticos.
O momento polêmico na reunião da NATO
Durante discussões sobre a tensão entre Israel e Irã, Rutte comparou as disputas entre os países a uma briga de crianças, afirmando que “o pai às vezes precisa usar uma linguagem forte”. Ainda brincando, o secretário geral afirmou: “E aí, daddy tem que usar uma linguagem forte”, enquanto levantava o punho e ria alto. Trump, sorrindo, concordou e comentou: “Você tem que usar uma linguagem forte”.
Repercussão e resposta de Trump
Após o encontro, Trump foi questionado por repórteres sobre o comentário de Rutte. Ele respondeu com humor, dizendo: “O secretário da NATO me chamou de ‘pai’ mais cedo. Você acha que eu vejo meus aliados da NATO como crianças?”
“Não, ele gosta de mim. Acho que ele gosta. Se não gosta, eu aviso. Volto e dou uma lição nele, ok?”, acrescentou o ex-presidente, ressaltando que a interação foi “muito afetiva”.
Reação pública e interpretações
O episódio viralizou nas redes sociais, com internautas divididos. Um usuário comentou: “Essa foi a vergonha mais rápida na história da NATO”, enquanto outro questionou: “Qual é esse fetiche de pai que o lado conservador tem? É assustador”.
Há ainda quem considere a situação como um episódio inusitado na diplomacia internacional, destacando: “Os livros de história vão contar essa história como uma das mais bizarras”.
O impacto na imagem de Trump e do NATO
Especialistas em relações internacionais avaliam que o episódio pode afetar a imagem da NATO e do próprio Trump, que costuma usar o humor para responder a momentos desconfortáveis. Contudo, alguns analistas afirmam que o episódio reforça o clima de informalidade que vem marcando as últimas cúpulas.
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