Brasil, 28 de junho de 2025
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Mudança radical no Rose Garden: Trump pavimenta o gramado histórico

Construção de nova pavimentação no Rose Garden provoca debates sobre preservação e modernização do espaço emblemático da Casa Branca

As obras de pavimentação no Rose Garden da Casa Branca, lideradas pela administração de Donald Trump, avançam rapidamente, gerando reações diversas entre admiradores e críticos. Essa mudança representa uma das alterações mais drásticas no espaço desde sua criação, em 1913.

Transformações passadas no Rose Garden ao longo da história

O espaço foi criado sob a administração da primeira-dama Ellen Axson Wilson, em 1913, por meio de um projeto do horticultor George E. Burnap. Desde então, o Rose Garden passou por diversas reformulações, incluindo a adição de canteiros de flores, árvores de macieira e um caminho de calçada ao redor do gramado.

Antes de sua atual configuração, o jardim foi palco de eventos históricos, como discursos presidenciais, celebrações de inauguração e visitas ilustres. Em 1951, por exemplo, Harry Truman entregou um troféu de destaque mundial para o aviador Col. David C. Schilling lá mesmo na Rose Garden.

Construção atual e polêmica

Recentemente, começou a ser executado o projeto de substituir o gramado clássico por uma pavimentação. Trabalhadores removeram toda a grama, e o espaço agora exibe uma nova camada de concreto ou similar, modificando drasticamente a aparência tradicional do espaço.

De acordo com fontes próximas à Casa Branca, a intenção é modernizar o espaço e facilitar eventos ao ar livre. No entanto, a mudança gerou críticas entre conservadores e historiadores, que defendem a preservação do ambiente original, símbolo de tradições presidenciais.

Debates sobre preservação versus modernização

Especialistas destacam que o Rose Garden foi palco de momentos históricos, como encontros com líderes mundiais e celebrações nacionais, além de simbolizar o contato da Casa Branca com o povo.

“A decisão de pavimentar o gramado é controversa. Poderia ser uma oportunidade de revitalizar o espaço mantendo suas características tradicionais”, afirmou Maria Silva, especialista em história da presidência.

Corpo a corpo com a história

Imagens antigas revelam o jardim em seu estado original, com suas flores, árvores e céu aberto, como em 1963, quando John F. Kennedy Jr. brincava na área recém-reformada. Hoje, essas memórias alimentam o debate sobre o valor de preservar o passado versus adaptar o espaço às necessidades atuais.

Reações e perspectivas futuras

Enquanto alguns apoiam a modernização como uma evolução necessária, outros lamentam a perda do visual tradicional, considerado símbolo de momentos históricos da presidência americana. A discussão está longe de acabar, e a opinião pública espera por uma resposta oficial que possa esclarecer a intenção por trás do projeto.

Para saber mais, veja a reportagem completa sobre as mudanças no processo de renovação.

Você acha que essa transformação é uma melhoria ou uma perda para o legado do espaço? Compartilhe sua opinião nos comentários.

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