Na abertura da cúpula da NATO, realizada em 24 de junho na Holanda, o secretário-geral da organização, Mark Rutte, fez uma declaração inusitada ao se referir ao ex-presidente Donald Trump como “pai”. A ocasião foi marcada por elogios de Rutte a Trump, incluindo uma mensagem compartilhada no Truth Social, na qual afirmou que Trump alcançaria realizações que “nenhum presidente americano em décadas conseguiu”.
Declaração de Rutte e reação de Trump
Durante a conversa, enquanto comentava sobre a tensão entre Israel e Irã, Rutte brincou: “Às vezes, o pai tem que usar uma linguagem forte”, levantando o punho e rindo alto. Trump respondeu sorrindo: “Às vezes, o pai tem que usar linguagem forte.” Essa troca gerou ampla repercussão nas redes sociais e na mídia internacional.
Repercussão e resposta de Trump
Após as declarações, jornalistas perguntaram a Trump se ele considerava seus aliados da NATO como “crianças” por causa do comentário de Rutte. Em resposta, Trump afirmou com humor: “Ele gosta de mim. Acho que ele gosta de mim. Se não gostar, vou avisar. Volto lá e dou uma dura nele.” Ele também acrescentou: “Ele realmente me chamou de pai de uma maneira afetiva. É a vida real.”
Reação do público e análise
Especialistas e internautas dividiram opiniões. Um internauta descreveu o episódio como “o momento mais embaraçoso da história da NATO”. Outros questionaram o que estaria acontecendo com essa onda de analogias com uma preferência por referências a “pai” na política, considerando o episódio como “um kink estranho do lado conservador”.
De acordo com análises, o episódio reforça o clima de informalidade e até de potencial desconforto nas interações diplomáticas atuais. Muitos acreditam que tais imagens ficarão marcadas na história das relações internacionais do século XXI.
Perspectivas futuras
Especialistas apontam que o episódio pode gerar debates sobre os limites da cortesia diplomática e as formas de expressão adotadas por líderes contemporâneos. A expectativa é de que as próximas reuniões da NATO continuem sob o olhar atento tanto da mídia quanto da opinião pública mundial.
