Donald Trump expressou insatisfação com a violação do cessar-fogo entre Israel e Irã, acusando ambos de ações unilaterais que agravaram o conflito. Segundo relatos, Trump afirmou que, após um acordo, ambos os países continuaram trocando ataques durante o período de trégua, o que desagradou o ex-presidente.
Críticas de Trump aos ataques Israel e Irã
Conforme divulgado, Trump criticou duramente as ações das duas nações, destacando uma atitude de destruição que, segundo ele, demonstra a falta de estrutura dos dois países para administrar o conflito. “Eles [Irã] violaram o cessar-fogo, mas Israel também violou. Assim que fizemos o acordo, eles soltaram uma carga de bombas que nunca vi igual”, afirmou.
Ele acrescentou que não está satisfeito com a postura das tropas israelenses, especialmente por um ataque que houve por engano devido a um foguete que não atingiu o alvo. “Quando digo ‘OK, agora vocês têm 12 horas’, não é para sair no primeiro hora e disparar tudo que tem. Não estou feliz com isso”, completou.
Uso de linguagem polêmica e reação do público
Durante a fala, Trump usou uma expressão considerada forte no cenário político, ao fazer referência à confusão e ao desgaste de Israel e Irã ao longo dos anos de conflito. “Vocês sabem, basicamente, temos dois países que estão se matando tanto tempo que nem sabem mais o que estão fazendo. Vocês entendem isso?”, declarou.
O momento chamou atenção pelo uso de palavrões, algo incomum para um ex-presidente. Uma observadora comentou: “Lembro que um presidente falando o ‘F’ era algo chocante, mas agora parece até comum.” Outros reproduziram a fala em vídeos e discussões nas redes sociais, chamando o episódio de “CSPAN após horas” de variedades inesperadas.
Repercussão nas redes sociais
Usuários nas plataformas digitais comentaram que a projeção do vídeo com o palavrão virou um fenômeno, com muitos compartilhamentos. Uma pessoa brincou, dizendo: “Provavelmente será a postagem mais viral da história da @cspan… até alguém fazer algo mais caótico, daqui a um mês.”
Especialistas consideram a fala um símbolo da mudança na forma como personalidades políticas se expressam, mesmo em momentos de tensão internacional. O episódio reforça o impacto das redes sociais na disseminação rápida de conteúdos controversos e surpreendentes.