Brasil, 26 de junho de 2025
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Conservadores e hipocrisia na postura sobre guerras: os “receipts” que desmontam discursos veteranos

Conservadores que uma vez clamaram por paz e repudiaram intervenções militares agora apoiam ações sem aprovação congressual. Veja os principais exemplos.

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Nos últimos dias, debates intensos têm surgido nas redes sociais sobre a incoerência de certos discursos conservadores em relação à guerra e à intervenção militar. Muitos ex-aliados, que há anos pregavam a importância do isolamento do conflito e do respeito ao Congresso, agora parecem apoiar ações que contradizem seus próprios princípios, especialmente após ataques recentes do governo dos Estados Unidos sem a devida autorização legislativa.

Discursos e promessas de paz que não resistiram ao tempo

Em 2019, o então presidente Donald Trump afirmava, em diversos vídeos e declarações, que seria um “peacemaker” e “unificador” na política externa dos EUA, prometendo evitar guerras e manter o país fora de conflitos desnecessários.Assistir Entretanto, recentes ataques às instalações nucleares iranianas, realizados sem o aval do Congresso, colocam em xeque essa postura.

Principais contradições entre discurso e ação de figuras conservadoras

1. Nancy Mace e o apelo ao Congresso

A deputada Nancy Mace argumentou publicamente que “é o Congresso quem decide se vamos à guerra”, após o ataque dos EUA ao Houthi no Yemen, reforçando a ideia de que o poder de decisão estaria sob o controle do Legislativo.Ver tweet Curiosamente, pouco tempo depois, ela elogiou Trump pelos bombardeios ao Irã, sem a aprovação do Congresso, abandonando o princípio inicialmente defendido.

2. Laura Loomer e o apoio a Trump

A conspiracionista de extrema-direita Laura Loomer criticou Nikki Haley por sugerir que o apoio ao bombardeio ao Irã deveria vir de Trump, afirmando que “apenas Trump tem mostrado que não criará mais guerras”.Ver tweet Meses depois, ela felicitou Trump pela mesma ação, confirmando a falta de consistência nessa postura.

3. Tweets de Trump e as promessas quebradas

Em 2011 e 2012, Trump chegou a afirmar que Barack Obama criaria uma guerra com o Irã para se reeleger, além de insinuar, em 2013, que Obama atacaria o país “para mostrar sua força”.Ver tweet E, agora, o próprio Trump apoia ataques ao Irã, um movimento que contraria seu discurso original.

4. Matt Gaetz e a narrativa da paz

Antes do ataque aos sites nucleares iranianos, Gaetz compartilhou um tweet afirmando que Trump seria “uma força pela paz, não pela guerra”.Ver tweet Contudo, sua posição foi desmentida pela ação militar do governo.

5. Outros exemplos de incoerência

O senador JD Vance afirmou que “é do nosso interesse que a matança pare” e criticou a administração Harris por possíveis implicações em uma futura Terceira Guerra Mundial.Ver tweet Charlie Kirk também falou que Harris “nos leva para a terceira guerra mundial”, embora na prática, o governo tenha realizado ações militares sem parecerem alinhadas a essa tese.

Receipts e reflexões finais

Esses exemplos reforçam a desonestidade de discursos que pregavam retirada do conflito e respeito ao Congresso, enquanto atualmente apoiam intervenções sem aval legal. O episódio serve como lembrete de que, na política, as palavras muitas vezes não refletem ações, especialmente quando interesses políticos estão em jogo.

Você conhece outros exemplos dessa hipocrisia conservadora? Compartilhe nos comentários. Receitas sempre bem-vindas para acompanhar essa narrativa de contradições.

Para acompanhar de perto esse cenário, continue atento às nossas atualizações e análises sobre os interesses e discursos no universo político norte-americano.

Se desejar, posso também criar uma versão com os links incorporados ou com uma abordagem mais aprofundada.

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