Rachel Zegler, protagonista da peça “Evita” no West End, que vem recebendo elogios por sua atuação, também comentou sobre a polêmica envolvendo sua participação na cinebiografia “Branca de Neve”. A atriz, que se destacou recentemente por seu talento nos palcos, decidiu falar abertamente sobre os impactos das críticas à sua postura e ideais.
Resiliência e posicionamento de Zegler diante das críticas
Em entrevista ao site i-D, Rachel revelou que o respaldo de profissionais de saúde mental foi fundamental durante o período de ataques e comentários negativos. “Meu psicólogo esteve comigo durante tudo isso”, afirmou, destacando a importância de ter alguém para ajudar a lidar com o desgaste emocional. Ela acrescentou que, em alguns momentos, precisou de medicação para controlar a ansiedade, o que considera um “divisor de águas”.
“Eu simplesmente não conseguia funcionar bem. Queria estar confiante na maneira como me apresentava ao mundo”, disse Zegler. “Acredito que uma mentalidade de vítima é uma escolha, e eu não a faço. Prefiro optar por positividade, luz e felicidade, porque acredito que, às vezes, ser feliz é uma decisão.”
Compromisso com causas sociais e apoio ao povo palestino
Durante o diálogo, Rachel reafirmou seu apoio às causas humanitárias, especialmente a situação no Gaza. Ela mencionou o comentário recente da atriz Hannah Einbinder, reforçando a responsabilidade que vem com uma plataforma pública: “Minha compaixão não tem limites. Meu apoio não exclui nenhuma causa. É assim que fui criada.”
“Nada vale vidas inocentes. Meu coração não tem uma cerca, e se isso for visto como minha queda, que assim seja. Existem coisas mais importantes do que ficar em silêncio diante de injustiças”, declarou.
Positividade e esperança no cotidiano de Rachel Zegler
A atriz destacou que prefere uma postura otimista, acreditando que a felicidade é uma escolha diária. “Acordo todos os dias pensando que sou sortuda pela vida que tenho e pelas oportunidades de usar minha voz”, afirmou, demonstrando sua firmeza perante as adversidades.
Rachel também enfatizou que seu ativismo e sinceridade vêm de uma formação de valores que considera essencial, mesmo sabendo dos riscos que isso pode representar. “Se minha franqueza for minha maior fraqueza, que assim seja. Prefiro viver com integridade.”
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Para conferir a entrevista completa com Rachel Zegler, acesse aqui.
