Brasil, 23 de junho de 2025
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Kimmel revela a tática de Trump de ‘empurrar com a barriga’

Jimmy Kimmel expôs o hábito de Trump de adiar decisões importantes, usando o exemplo do prazo de duas semanas para intervenções na Irã

Durante seu monólogo no programa Jimmy Kimmel Live, o apresentador destacou uma estratégia recorrente do ex-presidente Donald Trump, que consiste em procrastinar decisões cruciais, especialmente em assuntos de política externa. O humorista apontou que Trump tem um padrão de usar o prazo de duas semanas para tomar decisões, o que, segundo ele, evidencia uma postura de espera e atraso.

A ‘tática final’ de Trump de estender o prazo

Kimmel comentou sobre o episódio recente no qual Trump anunciou um ‘ultimato final’ a respeito do Irã, uma postura que, na sua análise, é similar ao clássico movimento de adiar a resolução de grandes questões. “Ele realmente gosta de fazer ameaças, e adora anexar prazos a elas”, afirmou Kimmel, citando a decisão de Trump de avaliar uma intervenção militar na região.

Segundo o comediante, Trump afirmou que tomaria uma decisão sobre o Irã em duas semanas. “Sempre é duas semanas”, observou Kimmel, reforçando que esse é um padrão do ex-presidente. Ele comentou ainda que, apesar de seu famoso slogan ‘Você está demitido’, Trump nunca deu um aviso prévio tão longo quanto esses prazos que ele mesmo impõe.

Revisando promessas não cumpridas

Kimmel exibiu um vídeo curto com promessas feitas por Trump, todas com o prazo de duas semanas, incluindo uma promessa de aprovar um novo plano de saúde. “Era 19 de julho de 2020”, lembrou Kimmel. “Ainda estamos esperando que ele assine aquele plano… e, na verdade, na maioria das outras promessas também.”

O apresentador destacou o padrão de atrasos e promessas não cumpridas ao longo do mandato de Trump, reforçando sua tese de que a tática de adiamento faz parte do estilo de tomada de decisão do ex-presidente.

Impacto da estratégia no cenário político

Especialistas avaliam que essa estratégia de empurrar decisões para frente pode gerar insegurança em relação às ações governamentais e até enfraquecer a credibilidade do líder. Analistas também pontuam que essa postura revela insegurança ou desejo de manipular o timing de crises para obter vantagem.

Para saber mais detalhes, confira o monólogo completo de Kimmel na sua última edição, onde ele explora as consequências dessa tática na política dos Estados Unidos.

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