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Os bastidores de Hollywood estão repletos de histórias fascinantes e surpreendentes. Desde roteiros até escolhas de elenco e cenas icônicas, muitos detalhes parecem saídos de um roteiro exclusivo. Conheça 22 fatos sobre filmes que vão te surpreender e dar ainda mais sabor às suas conversas sobre cinema.
Antes de “O Diabo veste Prada”, os direitos já estavam garantidos
Antes mesmo do livro de Lauren Weisberger ser publicado, a Fox 2000 adquiriu rapidamente os direitos cinematográficos após ler apenas 100 páginas e um esboço. O manuscrito, escrito por uma ex-assistente da editora da Vogue, Anna Wintour, gerava grande burburinho na indústria. A roteirista Aline Brosh McKenna enfrentou dificuldades para conversar com pessoas do mundo da moda, temendo ser blackballed por Anna, segundo relatos.
Fashion e orçamento modestíssimo
Apesar de “O Diabo Veste Prada” ser um marco na moda no cinema, sua produção teve um orçamento de apenas US$ 100 mil para figurinos. A renomada figurinista Patricia Field, famosa por “Sex and the City”, aproveitou sua vasta lista de contatos para envolver a Chanel, que aceitou exibir seus designs na personagem Andy Sachs, criando o icônico momento com as botas Chanel.
“Star Wars”: a visão inicial e a crença de Steven Spielberg
Em 1977, diretores como Francis Ford Coppola e Brian De Palma estavam céticos ao ver uma versão preliminar de “Star Wars: Uma Nova Esperança”. A filmagem tinha efeitos visuais não finalizados, cenas de guerra e sem trilha sonora, dificultando a compreensão da visão de George Lucas. No entanto, Steven Spielberg foi um dos poucos a acreditar no potencial do filme desde o início, prevendo seu grande sucesso.
“Wicked”: de livro a musical e potencial filme
Por muito tempo, “Wicked”, de Gregory Maguire, foi pensado inicialmente como filme após a Universal adquirir seus direitos em 1995. Contudo, o roteiro tinha dificuldades de adaptação, até que o compositor Stephen Schwartz sugeriu transformá-lo em musical, uma ideia que poderia culminar na produção de um filme de sucesso.
O termo “prequel” e sua origem
Apesar de estar fortemente associado à franquia Star Wars, o termo “prequel” foi popularizado em 1979, com o filme “Butch e Sundance: Os Sete Encardidos”, que ajudou a consolidar o conceito de filmes que antecedem uma história principal, expandindo o vocabulário cinematográfico.
Michael Keaton, um Batman controverso
Quando foi anunciado em 1988 que Michael Keaton interpretaria Bruce Wayne/Batman, muitos fãs ficaram indignados, enviando mais de 50 mil cartas protestando. Na época, ele era conhecido por papéis cômicos, e havia receios de que o filme fosse excessivamente caricatural, semelhante à série televisiva dos anos 60.
Heath Ledger e o Joker
Da mesma forma, a escolha de Heath Ledger como o Coringa em “O Cavaleiro das Trevas” foi alvo de críticas. Na época, muitos achavam que ele era bonito demais para o papel e não teria a capacidade de interpretar o vilão com a intensidade que viria a conquistar um Oscar. Alguns até chegaram a solicitar sua retirada do elenco.
Nicolas Cage e o personagem Shrek
Antes de Mike Myers encarnar o ogro Shrek, Nicolas Cage foi convidado para fazer a voz do personagem. Ciente de que não poderia aceitar por estar ocupado com outros projetos, Cage recusou, justificando que não queria ser considerado “feio demais” para o papel, apesar de sua enorme carreira.
A icônica vestimenta de “All About Eve”
A famosa vestido de cetim que Bette Davis usa na cena da festa é originalmente um vestido com decote quadrado, criado por Edith Head. Contudo, no dia das filmagens, o vestido não servia bem, e Davis, com sua personalidade marcante, simplesmente o puxou para baixo e disse “prefiro assim mesmo”.
Glenn Close e as roupas de Cruella
Por contrato, Glenn Close pôde ficar com seus trajes de Cruella na franquia “101 Dálmatas”, mas a Disney ficou incomodada com o custo dessas roupas originais. A atriz recusou a oferta de réplicas, preferindo manter os originais, considerados valiosos.
Emma Thompson e a “rivalidade” original para Cruella
Embora tenha entregado uma atuação marcante, Emma Thompson não foi a primeira escolha do estúdio para interpretar a vilã. Nicole Kidman foi inicialmente considerada para o papel, mas o projeto acabou ficando com a atriz britânica.
Elton John e “O Rei Leão”
Depois do falecimento de Howard Ashman, Tim Rice entrou na composição de “Aladdin”. Para “O Rei Leão”, Disney trouxe Elton John para colaborar na trilha sonora, resultando em uma das músicas mais memoráveis do universo Disney.
“O Mágico de Oz” e seu sucesso tardio
Apesar de hoje ser considerado um clássico, o filme de 1939 foi um fracasso de bilheteria em seu lançamento, devido ao seu alto custo e a uma temporada de exibição limitada. Só com relançamentos na TV o sucesso se consolidou.
O primeiro beijo gay no cinema
“Wings”, de 1927, é considerado o primeiro filme a retratar um beijo gay sutil entre dois pilotos de guerra, refletindo uma parceria que, na época, era interpretada por alguns como uma história de amor subentendida, mesmo que não oficialmente reconhecida.
Truman Capote e “Bonequinha de Luxo”
Capote não gostou da interpretação de Audrey Hepburn como Holly Golightly em “Bonequinha de Luxo”. Ele preferia Marilyn Monroe, que foi originalmente considerada para o papel, mas recusou a oportunidade.
Controvérsia em “A Família Addams”
Na versão original, o roteiro previa que Uncle Fester fosse um impostor. Contudo, Christina Ricci alertou sobre esse final, levando o diretor a mudar o desfecho e manter a autenticidade do personagem.
Leonardo DiCaprio e “Hocus Pocus”
Apesar de rumores, DiCaprio nunca rejeitou o papel de Max na comédia “Hocus Pocus”. Na verdade, ele foi chamado para fazer teste, mas já tinha compromissos com outros filmes, o que impediu sua participação.
Tom Hanks e cenas extras de “Forrest Gump”
Hanks e o diretor Robert Zemeckis decidiram pagar do próprio bolso por duas cenas do filme, incluindo a famosa corrida de Forrest, suficiente para arrecadar US$ 65 milhões na bilheteria, retribuindo o investimento.
A pedra de “Indiana Jones” e sua origem
O icônico cena da pedra em “Os Caçadores da Arca Perdida” foi inspirada em uma história de quadrinhos de 1954, que também envolvia uma corrida para evitar uma armadilha semelhante, no universo de Donald Duck.
Whitney Houston e “O Guarda-Costas”
Originalmente, Whitney Houston ia cantar “What Becomes of the Brokenhearted” na trilha de “O Guarda-Costas”. Depois, a canção foi trocada por “I Will Always Love You”, graças a uma sugestão de Kevin Costner.
“De volta para o futuro” e a mudança no final
O roteiro original previa que Marty McFly retornasse a um determinado momento dirigindo o DeLorean até um teste nuclear. Por questões de orçamento, a cena foi trocada por um raio no torre do relógio, que virou um dos momentos mais icônicos do filme.
“Titanic”: um fracasso inesperado
Antes do sucesso estrondoso, muitas especulações diziam que “Titanic”, de 1997, seria um fracasso de bilheteria devido ao seu alto custo, atrasos nas filmagens e problemas de produção. No entanto, o filme se tornou um fenômeno mundial e uma das maiores bilheterias de todos os tempos.
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