Brasil, 22 de junho de 2025
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Jimmy Kimmel revela a tática “de última hora” de Trump e surpreende com a recorrência

Jimmy Kimmel expôs a estratégia de Trump de usar o adiamento como tática, revelando como ela se repete frequentemente ao longo dos anos

O apresentador Jimmy Kimmel destacou nesta semana uma das estratégias recorrentes do ex-presidente Donald Trump: a tática de stall, ou seja, de adiar decisões importantes. Kimmel afirmou que Trump costuma usar esse método para ganhar tempo em momentos decisivos, uma prática que também foi evidenciada durante a crise com o Irã nesta semana.

A tática do “ultimato final”

Durante seu programa “Jimmy Kimmel Live”, o apresentador comentou que Trump utilizou mais uma vez a estratégia de postergar uma decisão crucial ao oferecer ao Irã o que chamou de “o último ultimato”. “É como um grande final, mas ainda mais assustador”, brincou Kimmel. Ele destacou que o ex-presidente gosta de fazer ameaças, frequentemente relacionadas a prazos e cronogramas, especialmente a cada duas semanas.

“Trump disse que tomaria uma decisão sobre a intervenção militar no Irã em duas semanas”, recordou Kimmel. “E, curiosamente, essa frase virou uma marca registrada dele.”

Repetição de promessas e o ciclo do adiamento

Para ilustrar essa prática, Kimmel exibiu um vídeo de um minuto com uma compilação de promessas feitas por Trump que nunca se concretizaram, todas dentro de um prazo de duas semanas. Entre as promessas, estava a de aprovar um novo plano de saúde, feita em 19 de julho de 2020, que ainda não foi cumprida até hoje. “Praticamente, toda vez que Trump promete algo em duas semanas, mais de dois anos se passam e nada muda”, comentou Kimmel.

Implicações políticas da estratégia de Trump

Segundo analistas, essa tática de adiamento serve como uma forma de ganhar tempo, evitar confrontos diretos e manipular a narrativa pública, especialmente em momentos de alta tensão como o conflito com o Irã. O fato de Trump repetir esse padrão constantemente reforça a percepção de que suas decisões muitas vezes se baseiam mais na estratégia de gerenciamento de informações do que em planos concretos.

Embora alguns apoiadores vejam essa técnica como uma forma de manter flexibilidade, críticos argumentam que ela evidencia uma falta de compromisso e uma busca incessante por tempo, muitas vezes às custas da credibilidade e da responsabilidade do líder.

Próximos passos e repercussão pública

O episódio gerou repercussão nas redes sociais e na mídia, reacendendo debates sobre a eficácia das táticas de gestão de crise de Trump. Especialistas indicam que, mesmo após sua saída da Casa Branca, estratégias semelhantes ainda influenciam a política brasileira e internacional, revelando um padrão de comportamento que transcende governos.

Este comportamento, agora exposto de forma mais crítica por Kimmel, evidencia a complexidade das decisões de alto nível e a influência de estratégias de comunicação na política moderna.

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