Brasil, 24 de junho de 2025
BroadCast DO POVO. Serviço de notícias para veículos de comunicação com disponibilzação de conteúdo.
Publicidade
Publicidade

20 vezes que médicos consideraram sintomas femininos “normais” (mas não eram)

Mulheres frequentemente enfrentam diagnósticos errados ou desconsideração por parte de profissionais de saúde. Veja exemplos de sintomas negligenciados.

Muitas mulheres relatam experiências em que seus sintomas foram minimizados ou descartados pelos médicos, levando a diagnósticos tardios ou inadequados. Essa realidade reflete uma tendência preocupante na assistência médica, especialmente relacionada às condições femininas.

Sintomas que foram considerados “normais” para mulheres

1. Dor no coração na infância

Uma mulher conta que, aos cinco anos, teve dores agudas no peito, que o médico descreveu como emocional ou um capricho, alegando que a criança aprenderia a controlar suas emoções. Anos depois, descobriu-se que tinha arritmia familiar.

2. Estalos e deslocamentos nos ombros

Outra paciente relata que uma enfermeira afirmou que as pancadas nas costas e ombros eram normais em mulheres devido à baixa força superior. Posteriormente, foi diagnosticada com deformidades nos ombros causadas por dislocações frequentes.

3. Infecção urinária ignorada

Uma mulher foi avaliada por um médico que alegou que UTIs eram comuns em mulheres com sobrepeso e que ela deveria se acostumar aos sintomas. Ela tinha apenas 175 libras na época, e foi tratada de forma desdenhosa.

4. Doença de Lyme não diagnosticada

Uma paciente relata que, após anos de sintomas não diagnosticados, seu histórico foi rotulado como saúde mental, com o comentário de que ela seria uma hipocondríaca histérica, mesmo tendo uma formação universitária na área de ciências ambientais.

5. Dor abdominal e câncer não reconhecidos

Uma mãe de família, na faixa dos 40 anos, teve dores abdominais severas, vômitos e outros sintomas, que foram atribuídos a problemas de peso, até que exames revelaram pancreatite causada por linfoma não-Hodgkin em estágio avançado.

Experiências de negligência e desconsideração

6. Dor intensa na gravidez ignorada

Uma mulher grávida de 37 semanas foi levada ao hospital com dores fortes, mas os profissionais atribuíram ao constipamento severo e receitaram laxantes, sem avaliar causas mais graves.

7. Doenças crônicas ignoradas

Uma paciente com várias doenças relacionadas a dores intensas conta que foi orientada a perder peso e tratar questões psicológicas, embora tivesse dores desde a infância, incluindo episódios de pneumonia que foram desconsiderados como ansiedade.

8. Diagnóstico de obesidade acelerado

Uma jovem relatou que, na revisão de rotina, o médico afirmou que ela tinha sobrepeso, embora fosse mais magra que ele, além de minimizar seus sintomas em visitas posteriores.

9. Problemas cardíacos descartados

Um relato descreve que, após episódios de palpitações e desmaios, foi considerado que tudo era “normal para uma jovem de 18 anos”. Anos depois, precisou de um marca-passo devido a uma parada cardíaca.

10. Embolia pulmonar ignorada

Uma mulher com comprometimento de 80% dos pulmões enfrentou horas de espera em emergência sob a alegação de que seu quadro não era grave suficiente devido ao peso, até que foi atendida de emergência na UTI.

Outros casos reveladores

11. Infecção urinária não tratada

Um caso em que o médico aconselhou abandonar o tratamento com antibióticos por razões absurdas, como evitar açúcar no suco de cranberry, demonstrando descaso com o sintoma de dor ao urinar.

12. Febre alta como ovulação

Uma paciente relata ter tido febre de 39°C, considerada normal por uma médica, apesar de tratar-se de Lyme doença não diagnosticada.

13. Cefaleias intensas

Uma mulher sofria dores de cabeça diárias, achando tratar-se de enxaquecas até descobrir um tumor cerebral por meio de exames, após uma avaliação oftalmológica urgente.

14. Sensibilidade extrema à dor

Outra paciente descreve dores que equivalem a cortar a pele com uma faca, relacionada a uma doença autoimune que estava sendo negligenciada por profissionais médicos.

15. Dor no joelho por motivo emocional?

Um relato revela que uma dor no joelho foi encarada como resultado de depressão, quando na verdade era uma lesão provocada por corrida.

16. Ataques cardíacos subdiagnosticados

Uma mulher foi levado a crer que seus sintomas de ataque cardíaco eram ansiedade até precisar de cirurgia de urgência por dissecção da artéria coronária.

17. Sangramento menstrual intenso

Uma usuária relata que, após meses de fluxo forte, o que parecia ser período normal era, na verdade, uma perfuração uterina decorrente de uma inserção de DIU mal realizada.

18. Problemas renais não reconhecidos

Uma menina tinha dores e náuseas constantes na infância que foram atribuídas à má alimentação, mas na verdade eram sinais de uma condição séria que levou à remoção do rim afetado.

19. Sintomas cardíacos desconsiderados

Relato de uma mulher que sentiu forte dor no peito durante um ataque cardíaco, mas foi desacreditada pelos profissionais, o que atrasou seu tratamento.

20. Diagnóstico tardio de doenças autoimunes

Uma paciente com sensibilidade e dores extremas na pele descobriu anos depois que sofria de uma doença autoimune que havia sido tratada como transtorno psicológico.

Impacto da negligência na saúde da mulher

Esses relatos demonstram a necessidade de reflexão e mudança na prática médica, garantindo que os sintomas femininos não sejam considerados “normais” quando na verdade indicam graves condições de saúde.

Se você já passou por alguma experiência semelhante, compartilhe sua história nos comentários ou por meio de este formulário anônimo.

PUBLICIDADE

Institucional

Anunciantes