Brasil, 18 de junho de 2025
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EUA lideram número de milionários, diz estudo global de riqueza

Até o final de 2024, os Estados Unidos tinham cerca de 23,8 milhões de milionários, superando Europa e China juntas, aponta estudo

Segundo estudo divulgado nesta semana, os Estados Unidos continuam sendo o país com o maior número de milionários, totalizando aproximadamente 23,8 milhões de pessoas com patrimônio superior a um milhão de dólares até o fim de 2024. O levantamento analisou 56 países, que representam mais de 92% da riqueza global, e revelou que os EUA superam significativamente a soma de países como os da Europa Ocidental e a Grande China.

Maior contingente de milionários nos Estados Unidos

Conforme o estudo, o contingente de milionários nos EUA aumenta continuamente, consolidando o país como líder mundial neste indicador de riqueza. “O crescimento é impulsionado por fatores como inovação, mercado financeiro robusto e incentivos econômicos”, explicou o relatório. Os números demonstram que o país mantém sua vantagem frente à Europa Ocidental e à China, que ocupam, respectivamente, o segundo e o terceiro lugar na lista global.

Comparativo com a Europa e a China

Somando-se os milionários desses dois regiões, o total ainda fica atrás do contingente norte-americano. A Europa Ocidental e a Grande China, juntas, acumulam uma parcela significativa da riqueza mundial, mas não conseguem atingir o volume dos Estados Unidos nesta categoria. Segundo o estudo, a tendência de crescimento nos EUA deve continuar nos próximos anos, impulsionada pela recuperação econômica e pelo aumento de investimentos em setores de alta tecnologia.

Expansão da riqueza mundial

O estudo mostra que, junto com os EUA, outros países também apresentam crescimento no número de milionários, refletindo uma expansão geral da riqueza global. Ainda assim, o relatório destaca que a desigualdade de renda persiste, concentrando uma parcela expressiva de riqueza em poucos países e indivíduos. Segundo especialistas, esse cenário evidencia a necessidade de políticas de redistribuição mais eficazes para promover a inclusão social.

Para acessar o estudo completo e seus detalhes, acesse aqui.

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