No último sábado, manifestações contra a administração Donald Trump, conhecidas como “No Kings”, reuniram multidões em diversas partes dos Estados Unidos, incluindo estados considerados redutos tradicionais do Partido Republicano. Fotos compartilhadas nas redes sociais mostram mobilizações surpreendentes em locais inesperados, como pequenas cidades e áreas rurais.
Cidades pequenas e áreas rurais registram grande adesão
Além de Los Angeles, que já havia sido palco de protestos contra o ICE na semana anterior, diferentes regiões do país viram uma adesão expressiva ao movimento. Em cidades como Boise, Idaho, Louisville, Kentucky, e Bastrop, Texas, milhares de manifestantes tomaram as ruas para expressar seu posicionamento contrário à política do governo.
Mobilizações em redutos tradicionais
Em estados considerados fortemente conservadores, como Alaska, Oklahoma e Tennessee, as manifestações demonstraram uma parcela significativa da população disposta a se posicionar contra as ações do governo federal. Fotos de protestos em Homer, no Alasca, e Nashville, no Tennessee, viralizaram na internet, surpreendendo muitos internautas.
Surpresas em grandes cidades do interior e estados do coração rural
Em Omaha, Nebraska, e Warrensburg, Missouri, a participação foi tão grande que muitos aliados do movimento afirmam que as manifestações desafiaram a narrativa de que os redutos republicanos seriam blindados às vozes contrárias na atual administração.
Protestos em áreas de forte apoio à direita
Na cidade de Dallas, Texas, por exemplo, uma das regiões mais associadas ao eleitorado republicano, a mobilização foi maior do que o esperado por muitos analistas. As imagens de multidões nesses locais tiveram grande repercussão nas redes sociais, com internautas expressando surpresa com a quantidade de pessoas participando.
Reação e impacto do movimento nas redes sociais
As fotos dos protestos em lugares considerados “vermelhos” têm gerado debates intensos na internet. Muitos comentam que a forte participação nesses locais revela uma divisão mais profunda do que a narrativa oficial costuma indicar.
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