Brasil, 16 de junho de 2025
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Os maiores buracos na trama de filmes e séries que desafiam nossa lógica

A última semana foi marcada por discussões sobre inconsistências em filmes e séries, que acabam desviando a atenção dos espectadores e levantando dúvidas sobre a coerência narrativa. Entre os exemplos, destaque para “A Quiet Place”, “Tangled” e “Lost”, todos repletos de pontos que desafiam a lógica dos seus universos fictícios.

Plot holes em filmes de horror e ficção

Em “A Quiet Place”, um dos maiores mistérios é a origem de uma nail que Evelyn pisa durante a cena. Como ela apareceu ali? Alguém não teria percebido antes e removido ou coberto esse objeto perigoso? Além disso, a escolha de um local tão silencioso para uma armadilha de barulho levanta dúvidas, especialmente considerando que ninguém se deparou com ela antes. Outro questionamento comum é o fato de os alienígenas serem atraídos por som, mas, em um mundo em guerra, eles tiveram tempo de imprimir jornais para divulgar isso? E, se as notícias se espalharam rapidamente, por que ainda há pessoas se movendo com a ajuda de jornais físicos, que supostamente são barulhentos?

Inconsistências em produções infantis e de fantasia

Na franquia “Tangled”, a personagem Rapunzel possui cabelo mágico que aparentemente é indestrutível, mas há várias cenas em que ela consegue montar um cabelo que fica completamente desnudo e até mesmo fica grudado em obstáculos, o que desafia as leis da física e da magia. Outro ponto estranho é como a rainha Gothel consegue trazer móveis e utensílios para a torre — ela usa Rapunzel como escada, mas há uma entrada bloqueada e uma escada secreta que ela aparentemente não utiliza até o final, levantando o questionamento de como ela conseguiu mover tudo sem que Rapunzel percebesse.

Plot holes em séries de TV populares

“The Last of Us” e a questão dos spores

Na segunda temporada, um dos maiores problemas é a localização dos spores, que parecem estar concentrados em um único ponto para criar a cena de Ellie e Nora. Na versão do jogo, os fungos infectam diversas áreas mal ventiladas, mas na série, essa dispersão fica limitada a um local específico, deixando a sensação de que o roteiro foi simplificado para poupar elementos complicados.

“Severance” e as lacunas na narrativa

Na temporada mais recente, uma das dúvidas é por que Outie Mark nunca menciona Petey. Se ele realmente acredita na reintegração, por que não usa essa referência para provar que ela funciona? Além disso, o lento progresso na recuperação de Mark sugere que os roteiristas decidiram acelerar esse desenvolvimento apenas para avançar na trama, deixando lacunas na explicação do processo.

Perguntas de ciência e lógica em universos de fantasia

“Harry Potter” e a regra do Varinha Elder

Um dos maiores mistérios é por que a lealdade do Varinha Elder muda para Harry após ele disarmar Draco Malfoy, mesmo que Dumbledore estivesse enterrado com ela e nunca tenha sido desarmado. Além disso, por que Harry não usa a varinha para consertar sua própria dentro do filme? A expectativa de que ele a rejeite ou deixe de lado, como nos livros, é frustrada por um detalhe que compromete a lógica do universo mágico.

“Lost” e o enigma de Libby

Outro exemplo clássico é a presença de Libby no hospital psiquiátrico com Hurley. Qual foi a mensagem que a cena tentou passar? Por que essa informação nunca foi esclarecida ou explorada, deixando uma enorme dúvida na narrativa e uma sensação de que o roteiro foi esquecido ao longo da série?

Plot holes em filmes de super-heróis e ação

No universo Marvel, um dos questionamentos é como a equipe de heróis consegue se reunir rapidamente — por exemplo, na batalha final de “Endgame”, várias pessoas aparecem ao mesmo tempo na mesma localização, sem que haja qualquer explicação sobre a comunicação ou o transporte. Além disso, por que Nick Fury não tenta contatar a Capitã Marvel antes do evento catastrófico? A ausência de chamadas em momentos críticos quebra o fluxo lógico da história.

Conclusão: o que esses buracos revelam?

Apesar de todas essas dúvidas, é comum que roteiristas priorizem o ritmo da história ou o impacto emocional, às vezes deixando de lado a coerência. Ainda assim, esses detalhes fazem a diferença na experiência do público, que busca não apenas entretenimento, mas também uma lógica interna consistente. Quem sabe, numa próxima produção, os criadores possam evitar esses pontos que, muitas vezes, nos fazem pensar: ‘Ei, isso não faz sentido!’

Para saber mais, acesse o artigo completo na BuzzFeed.

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