Brasil, 8 de junho de 2025
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Pablo Ceppelini é acusado de abandono de paternidade no Brasil

Jogador uruguaio enfrenta acusações de não reconhecer filhos após relacionamentos no Brasil.

O jogador de futebol uruguaio Pablo Ceppelini, de 33 anos, está no centro de uma polêmica no Brasil, sendo acusado de abandono de paternidade. O meia do Alianza Lima, do Peru, enfrenta as alegações de duas mulheres brasileiras: Murielle Santana, de 23 anos, e Adriani Gonçalves, de 25 anos. Ambas afirmam que Ceppelini não reconhece os filhos que teriam sido gerados a partir de relacionamentos com o jogador durante sua passagem pelo Cuiabá, clube brasileiro.

A acusação e o contexto

As reivindicações vieram à tona durante um programa chamado “Magaly TV, La Firme”, onde as mulheres apresentaram depoimentos detalhados e provas que corroboram seus vínculos com Ceppelini. Segundo relatos, os relacionamentos ocorreram em períodos próximos, sendo que Murielle afirma ter se envolvido com o atleta entre julho e setembro de 2023, enquanto Adriani teria iniciado seu relacionamento em março de 2024.

Do encontro à gestação

As jovens alegam que conheceram o jogador por meio das redes sociais, especificamente no Instagram, onde Ceppelini iniciou o contato. Uma das acusações mais contundentes foi feita por Murielle, que revelou que, após descobrir que estava grávida, o jogador pediu que ela interrompesse a gestação. “Quando descobri que estava grávida, quis fazer uma surpresa para ele, mas ele me pediu para abortar”, contou Murielle, evidenciando a gravidade da situação.

Em outro relato, Adriani revelou que Ceppelini a bloqueou em suas redes sociais quando seu filho tinha apenas um mês de idade. Mesmo diante de algumas contribuições financeiras do jogador, obtidas por insistência da mãe de Adriani, ele negou a paternidade após o nascimento da criança.

Buscando Justiça

Tanto Murielle quanto Adriani tomaram medidas legais para garantir o reconhecimento da paternidade e a pensão alimentícia no Brasil. As duas mulheres deixaram claro seu desejo de comprovar os vínculos por meio de um teste de DNA. O Alianza Lima, clube em que Ceppelini atualmente joga, foi notificado como parte do processo.

“Ele me bloqueou quando meu filho tinha um mês de idade”, desabafou Adriani, enfatizando a falta de contato e o descaso por parte do jogador após a revelação da paternidade.

Respostas do jogador

Até o momento, Ceppelini não se manifestou publicamente sobre as acusações, que têm gerado grande repercussão nas redes sociais e entre os fãs do futebol. A situação enfraquece não somente sua imagem profissional, mas também lança dúvidas sobre sua responsabilidade pessoal.

Consequências para a carreira

Essas acusações de abandono de paternidade colocam em risco não apenas a imagem de Ceppelini, mas também podem impactar sua carreira no futebol. Patrocinadores e clubes geralmente buscam preservar suas reputações e, com isso, a associação com um jogador sob acusações tão graves pode levar a severas consequências financeiras e profissionais

A pressão sobre o jogador aumenta à medida que novos detalhes surgem. A sociedade brasileira, já sensível a questões de paternidade e responsabilidade social, observa atentamente essa situação, que pode criar um precedente importante sobre as obrigações dos atletas em relação à paternidade.

Repercussão nas redes sociais

Na internet, a polêmica gerou um debate acalorado, com usuários discutindo não apenas a fortaleza dos relatos das mulheres, mas também a necessidade de um diálogo mais amplo sobre a responsabilidade dos homens em relação às suas ações. As opiniões variam entre opiniões que apoiam as mulheres e críticas à falta de compromisso do jogador.

A história de Pablo Ceppelini é um lembrete das complicações que podem surgir no mundo do esporte, onde a vida pessoal de jogadores pode frequentemente cruzar com suas carreiras profissionais. O desfecho desse caso ainda está por ser determinado, mas uma coisa é certa: a atenção da mídia e do público não diminuirá tão cedo.

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