Com o objetivo de fortalecer o agronegócio nordestino, o Banco do Nordeste (BNB) já investiu R$ 736 milhões em investimentos em armazenagem rural nos últimos cinco anos, consolidando-se como um dos principais financiadores da cadeia produtiva agrícola na região.
Investimentos em armazenagem rural crescem 180% em cinco anos
O montante aplicado pelo Banco do Nordeste no segmento de armazenagem rural saltou de forma significativa nos últimos anos. Em 2024, foram R$ 128 milhões investidos, um crescimento de 180% em comparação com 2019. Somente entre 2023 e 2024, o banco destinou R$ 218,4 milhões para apoiar produtores na construção, ampliação e modernização de estruturas de estocagem.

BNB reforça papel estratégico no crédito agrícola do Nordeste
Mesmo representando apenas 9% da rede bancária da região, o BNB é responsável por impressionantes 47,5% do crédito rural no Nordeste. Esse protagonismo reforça o compromisso da instituição com o desenvolvimento sustentável do campo e a valorização da produção local.
Crédito facilitado para todos os portes de produtores
A linha de financiamento específica para armazenagem rural é operada com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) e contempla desde pequenos produtores até grandes cooperativas. É possível financiar até 100% do projeto, com prazos de até 15 anos, cinco anos de carência e taxas de juros acessíveis.
Infraestrutura de armazenagem como garantia de competitividade
Para o diretor de Negócios do BNB, Luiz Abel Amorim de Andrade, investir em armazenagem rural é fundamental para o equilíbrio do mercado e a segurança alimentar. “O crédito fortalece a capacidade do produtor de conservar sua produção, escolher o melhor momento para vender e, assim, melhorar sua rentabilidade”, afirma.
Agronegócio segue como motor da economia brasileira
O setor agropecuário responde por 48,9% das exportações brasileiras entre janeiro e novembro de 2024. Nesse contexto, os aportes do BNB em infraestrutura ganham ainda mais relevância, atuando não apenas como apoio ao produtor, mas como estratégia de soberania e estabilidade para o país.