Brasil, 20 de maio de 2025
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Esperança e fraternidade na Igreja: reflexões sobre o Jubileu

Camila Leite reflete sobre a importância da comunhão e do diálogo na Igreja durante o Jubileu, incentivando a construção de laços familiares e sociais.

O Jubileu, celebrado a cada 25 anos pela Igreja Católica Apostólica Romana, representa um tempo de reconciliação, fé e peregrinação. Neste contexto, a psicóloga e catequista Camila Peçanha dos Santos Leite traz reflexões profundas sobre a importância de cultivar a esperança e a fraternidade nas relações, especialmente dentro da família.

A chama da esperança em tempos desafiadores

A Igreja, como comunidade de fé, é convocada a intensificar atitudes de misericórdia e reconciliação. Esses princípios, fundamentais na vivência cristã, são especialmente necessários em um mundo marcado pela pressa e pela superficialidade das relações.

Segundo Camila Leite, a esperança em Cristo é a chama que deve acender nossos corações, guiando nossas ações e atitudes em direção ao céu. Ela enfatiza que, ao promovermos o bem comum, fortalecemos nossa convivência com o próximo, respeitando e acolhendo aqueles que geralmente são marginalizados pela sociedade.

A importância da família como primeira comunidade

Na visão de Camila, a família é a primeira relação social e deve ser um espaço de diálogo e construção do saber. Através do respeito e da empatia, podemos criar uma atmosfera de fraternidade e cuidado. Ela destaca que é preciso ensinar as crianças e os jovens a valorizar as relações reais, que têm muito mais significado do que as interações virtuais.

Essas ensinanças ajudam a ressignificar o tempo que passamos juntos, proporcionando experiências que moldam a confiança e a união familiar. Camila conclui que o tempo vivido em família nunca é tempo perdido, mas sim uma oportunidade de se conectar com o amor e a bondade que Deus nos ensina.

Vivendo a fraternidade e empatia na prática

Camila Peçanha ressalta que é fundamental sermos canais de graça na vida daqueles que nos rodeiam. O exemplo que damos dentro do lar se reflete nas comunidades onde estamos inseridos. Assim, mesmo que começando de forma pequena, podemos promover mudanças significativas e inspirar outras pessoas.

Em um momento em que o mundo enfrenta guerras e a destruição de direitos básicos, a mensagem de paz e bem se torna ainda mais relevante. A chamada à empatia é um convite para que cada um de nós se torne parte ativa na transformação social, unidos como um só povo, em busca de um futuro melhor.

Um chamado à ação

“Sejamos a esperança, a fraternidade e a paz”. Com essas palavras, Camila nos convida a agir em prol de um amanhã mais solidário e amoroso. Ela nos lembra que, ao nos reconectar com Deus e com nossos irmãos e irmãs, estamos promovendo um diálogo essencial para a construção de um mundo mais justo e equilibrado.

Concluindo, a reflexão de Camila Peçanha é um lembrete poderoso sobre a importância de vivermos com intenção nas nossas relações, buscando sempre a construção da paz e da fraternidade. A experiência de um Jubileu oferece um momento propício para reavivar nossa missão de cristãos, fortalecendo os laços que nos unem e iluminando o caminho para um mundo onde a esperança se renova a cada dia.

Camila Peçanha dos Santos Leite, Psicóloga e Catequista – Paróquia N S da Penha – Morro do Coco – Diocese de Campos

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