Depois de uma aventura que durou sete anos, os irmãos brasileiros que partiram de Ubatuba em 5 de março de 2018, estão prestes a concluir sua volta ao mundo em um veleiro. A jornada, que começou com o objetivo de explorar novas culturas e paisagens, os levou por diversas regiões do oceano, incluindo o Atlântico Sul, o Caribe, Ilhas Virgens Britânicas, Colômbia e o Canal do Panamá, antes de chegarem à famosa Polinésia Francesa pelo Pacífico Sul.
A aventura pelo mundo
A trajetória dos irmãos pode não apenas ser considerada uma viagem, mas também uma profunda experiência de aprendizado. Durante esses sete anos, eles enfrentaram desafios marítimos, encontros com comunidades locais e a beleza inigualável das paisagens naturais. Navegar pelo oceano é uma experiência transformadora, que exige adaptação e resiliência. Os irmãos, ao longo dessa jornada, aprenderam não apenas sobre navegação, mas também sobre a convivência e interações com diferentes culturas.
Os desafios enfrentados
Uma jornada marítima tão longa e cheia de incertezas não vem sem seus desafios. Desde tempestades inesperadas até questões de manutenção do veleiro, os irmãos tiveram que lidar com situações que testaram seus limites físicos e emocionais. “Tivemos que aprender a ser um só com o mar, respeitar suas forças e se adaptar aos imprevistos”, relatou um dos irmãos em uma entrevista recente. Durante essa jornada, a resiliência se tornou uma habilidade crucial para a qualidade da experiência, permitindo que eles superassem cada obstáculo.
Encontrando novas culturas
Uma parte inesquecível da viagem foi a interação com as comunidades visitadas. Os irmãos vivenciaram festivais, culinárias locais e tradições que enriqueceram seu entendimento sobre o mundo. “Cada lugar tinha uma história única. Conhecer as pessoas e suas culturas nos fez perceber a riqueza das diferenças”, compartilhou o outro irmão. Essa troca cultural foi um dos pontos altos da navegação, transformando o que poderia ser apenas uma viagem em uma rica vivência social e cultural.
Planos futuros após a viagem
Agora, ao se aproximarem do término de sua jornada, os irmãos já começam a traçar planos para o futuro. Eles pretendem compartilhar suas experiências através de um documentário que retratará não apenas a beleza dos locais visitados, mas também as lições aprendidas ao longo do caminho. Além disso, pretendem criar um blog onde poderão contar suas histórias e encorajar outras pessoas a se aventurarem pelo mundo.
Inspiração para outros aventureiros
Além de documentário e blog, os irmãos querem participar de palestras e eventos sobre navegação e o estilo de vida nômade. Através de suas histórias, eles esperam inspirar outros a explorar e respeitar o oceano e as culturas que habitam as regiões costeiras. “Navegar não é apenas sobre a aventura. É sobre a conexão que se cria com o mundo e as pessoas”, destacam.
Ao refletirem sobre esses sete anos de viagem, ficou claro que a jornada não é apenas um marco pessoal, mas também um lembrete poderoso da coragem de seguir os próprios sonhos, explorar culturas e desenvolver uma compreensão mais profunda do nosso planeta. Os irmãos, agora prestes a voltar para casa, trazem na bagagem não só lembranças, mas também novas amizades, aprendizados e um profundo apreço pela diversidade que habita nosso mundo.
A conclusão da volta ao mundo em veleiro é apenas o começo de uma nova jornada. Os irmãos estão prontos para compartilhar suas histórias e inspirar novos navegantes.
