Brasil, 14 de maio de 2025
BroadCast DO POVO. Serviço de notícias para veículos de comunicação com disponibilzação de conteúdo.
Publicidade
Publicidade

Brasil brilha no Campeonato Mundial de judô paralímpico

Atletas brasileiros garantem medalhas em Astana, no Cazaquistão.

O Brasil começou com grande destaque no Campeonato Mundial de judô paralímpico, que está sendo realizado em Astana, no Cazaquistão. Com uma medalha de ouro e outra de prata conquistadas nesta terça-feira (13), o país mostrou sua força nas competições, trazendo otimismo e alegria para os amantes do esporte. A potiguar Rosi Andrade brilhou na categoria até 52 quilos da classe J1 (cegos) e conquistou o lugar mais alto do pódio, enquanto o rondoniense Danilo Silva ficou com a medalha de prata na categoria até 81 quilos da mesma classe.

O desempenho de Rosi Andrade

Em uma final emocionante, Rosi Andrade superou sua adversária turca, Ecem Tasin. A atleta, ainda em êxtase pela conquista, compartilhou sua emoção: “Eu ainda estou no processo de acreditar, ainda não consigo nem explicar, mas que incrível! A competição toda em si, um torneio extremamente forte”, disse ela, destacando a dificuldade do desafio, já que Tasin a havia derrotado em lutas anteriores. Rosi descreveu sua vitória como “mágica”, ressaltando que tudo aconteceu da forma como deveria ser.

As expectativas de Danilo Silva

O jovem judoca Danilo Silva, de apenas 18 anos, também teve um desempenho notável, embora tenha terminado em segundo lugar após ser superado pelo georgiano Saba Bagdavadze na final. Com um espírito determinado, Danilo afirmou: “Fico feliz pelo meu desempenho. Queria a medalha de ouro, e vou treinar para buscar isso. Mas acredito que foi um grande resultado e isso é só o começo”. Suas palavras refletem uma vontade imensa de continuar crescendo e lutando por conquista ainda maiores no futuro.

Próximas competições e representantes do Brasil

O campeonato ainda reserva emoções, pois na próxima quarta-feira (14), o Brasil contará com a participação de outros dez atletas, que representarão o país em diversas categorias. Entre os judocas que estarão em ação estão Larissa Silva (até 60 quilos J1), Brenda Freitas (até 70 quilos J1), Alana Maldonado (até 70 quilos J2), Millena Freitas (acima de 70 quilos J1), Meg Emmerich (acima de 70 quilos J2), Rebeca Silva (acima de 70 quilos J2), Arthur Silva (até 95 quilos J1), Marcelo Casanova (até 95 quilos J2), Wilians Araújo (acima de 95 quilos J1) e Felipe Amorim (acima de 95 quilos J2).

O apoio ao judô paralímpico no Brasil tem crescido significativamente nos últimos anos, com investimentos em treinamentos e em infraestrutura, permitindo que os atletas tenham acesso a melhores condições para desenvolver suas habilidades e competirem em alto nível. A vitória de Rosi e a performance de Danilo são apenas o começo de uma história que promete muito mais para os representares brasileiros.

A importância do judô paralímpico

O judô paralímpico não é apenas uma competição. É um simbolismo de superação, resiliência e inclusão. Atletas que enfrentam desafios físicos emocionalmente se mostram dignos de admiração e respeito, inspirando pessoas ao redor do mundo. O sucesso nos campeonatos internacionais sinaliza um avanço importante na visibilidade do esporte e realizações que contribuem para a quebra de estigmas e preconceitos. O orgulho proporcionado por essas conquistas vai além das medalhas; elas podem impactar a vida de muitos.

À medida que o Campeonato Mundial avança, todos os olhos estarão voltados para os próximos combates dos atletas brasileiros. A esperança é que novas vitórias possam ser celebradas, trazendo um sorriso aos rostos dos torcedores e mantendo viva a chama do judô paralímpico no coração do Brasil.

PUBLICIDADE

Institucional

Anunciantes