Brasil, 13 de maio de 2025
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Suspeita de intoxicação leva à morte de bebê, mãe, avó e cachorros em BH

A Polícia Civil investiga mortes de uma bebê, mãe e avó, que podem ter sido intoxicados em Belo Horizonte, junto a seus quatro cães.

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) está investigando um caso trágico que chocou a comunidade de Belo Horizonte. Suspeita-se que uma bebê, sua mãe, sua avó e quatro cães tenham morrido de forma acidental devido à intoxicação em seu apartamento. O local apresentava janelas vedadas, um indicativo que levanta suspeitas.

Detalhes do caso

As evidências coletadas pela polícia indicam que o envenenamento pode ter envolvido carvão queimado. Foram encontradas três bandejas com carvão no imóvel, e além disso, um vazamento de gás foi relatado no prédio dias antes do ocorrido. Os corpos foram encontrados na última sexta-feira, 9 de maio, aumentando a gravidade da situação.

Identificação das vítimas

As vítimas foram identificadas como Giovana Antonini, de um ano e onze meses; Daniela Antonini, de 42 anos, mãe da criança; e Cristina Teixeira, de 68 anos, avó da bebê. Os corpos foram descobertos em uma cama, ao lado dos quatro cães, que também estavam mortos.

Status das investigações

Ainda não estão claras as motivações por trás desse trágico acontecimento. Os laudos do Instituto Médico Legal (IML), que analisam os corpos, são cruciais para entender as causas exatas das mortes. Até o momento, nenhuma linha de investigação foi descartada pelas autoridades que trabalham no caso.

Circunstâncias que levaram à descoberta das mortes

A situação veio à tona quando a síndica do prédio, localizado no bairro Barro Preto, acionou as autoridades. A administradora do edifício fez contato com a polícia após ser procurada pela avó paterna da bebê, que estava preocupada, sem conseguir localizar a família. Diante da falta de resposta e preocupações da avó, a equipe da Polícia Militar precisou arrombar a porta do apartamento para verificar o que havia acontecido.

Saúde da bebê e priorização das investigações

Giovana, a bebê, já enfrentava problemas desde o nascimento, devido a uma condição conhecida como atresia esofágica, que impede o funcionamento normal do esôfago. Após a descoberta das mortes, ela foi enterrada no Cemitério Parque Terra Santa no sábado, dia 10 de maio. As autoridades reafirmaram seu compromisso em investigar minuciosamente as circunstâncias que levaram a essa tragédia.

Conclusão e próximos passos

As investigações da Polícia Civil de Minas Gerais continuam em andamento, e a comunidade aguarda ansiosamente por respostas que possam esclarecer essa situação chocante. O caso ressalta a importância da segurança e da vigilância em relação à saúde e bem-estar nas residências, especialmente envolvendo crianças.

As tristezas de situações como essa impactam não apenas as famílias diretamente envolvidas, mas toda a comunidade. Enquanto os detalhes do caso são explorados, é vital que haja uma discussão mais ampla sobre segurança em residências e a prevenção de tragédias semelhantes no futuro.

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