Brasil, 17 de março de 2025
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Empregos temporários na Páscoa 2025 impulsionam economia e criam oportunidades

A Páscoa 2025 deve gerar cerca de 800 mil empregos temporários no Brasil, impulsionando a economia. Indústria, comércio e logística lideram as contratações sazonais.
Barras de chocolate. Foto Ricardo Amanajás / Agência Pará

A Páscoa 2025 não movimenta apenas o comércio de chocolates, mas também impulsiona o mercado de trabalho, com a previsão de 800 mil empregos temporários na Páscoa 2025. Os setores da indústria, comércio e logística são os que mais contratam para atender ao aumento da demanda. Além de fortalecer a economia, essas oportunidades oferecem uma fonte de renda extra e podem servir como porta de entrada para contratações permanentes.

Ovo de Páscoa recheado laCreme ao leite.
Foto: Divulgação Cacau Show

Números das indústrias brasileiras

A indústria de chocolates e confeitos é um dos segmentos que mais gera postos temporários. Grandes empresas, como Mondelez e Cacau Show, intensificam suas produções, especialmente para a fabricação de ovos de Páscoa e outros produtos sazonais. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab), houve um aumento de 26% no número de vagas temporárias em comparação ao ano anterior, totalizando quase 10 mil novas contratações.

O comércio varejista também acompanha esse movimento. Redes como a Americanas anunciaram a contratação de mais de 6.500 profissionais temporários para atuar em suas lojas físicas durante a Páscoa, ocupando funções como atendimento ao cliente, operação de caixa e suporte logístico. Além disso, a empresa reforçou sua operação logística com 750 novas contratações, garantindo que os produtos cheguem às prateleiras a tempo da alta demanda.

Quando ocorrem as contratações para a páscoa 2025?

O cronograma de contratações temporárias varia de acordo com o setor. Na indústria, o processo seletivo costuma iniciar entre agosto e setembro, quando as fábricas aumentam a produção para atender à demanda da Páscoa. Já no comércio e na logística, as contratações são feitas mais próximas da data, cerca de dois meses antes da celebração.

Oportunidade temporária ou porta para o futuro?

Embora muitos trabalhadores sejam contratados apenas para o período da Páscoa, há casos em que o desempenho pode garantir uma efetivação. Empresas do setor costumam monitorar os profissionais temporários para identificar aqueles que melhor se adaptam às suas equipes. Dessa forma, essas vagas podem servir como porta de entrada para empregos fixos, beneficiando principalmente jovens e pessoas em busca de recolocação no mercado.

A páscoa 2025 como termômetro econômico

A movimentação no setor de chocolates e varejo durante a Páscoa também reflete o comportamento do consumidor e a saúde econômica do país. O crescimento das contratações temporárias indica um aquecimento das vendas e um otimismo moderado por parte das empresas. No entanto, desafios como inflação e poder de compra reduzido da população ainda podem impactar os resultados finais da data.

Para quem busca emprego, essa é uma época estratégica para ingressar no mercado de trabalho, desenvolver novas habilidades e, quem sabe, garantir um contrato permanente. Afinal, na economia — assim como na Páscoa — o que começa como algo temporário pode se transformar em uma oportunidade duradoura.

Consumo moderado e o papel do chocolate na nutrição

O chocolate pode desempenhar um papel positivo na nutrição infantil, desde que consumido com moderação e na versão adequada. Rico em cálcio, fósforo, proteínas e antioxidantes naturais do cacau, ele pode contribuir para o desenvolvimento ósseo e a proteção das células contra danos oxidativos. Além disso, a presença de substâncias como a teobromina e a feniletilamina ajuda a estimular a produção de neurotransmissores que promovem o bem-estar e a disposição, tornando o chocolate não apenas um alimento saboroso, mas também um aliado para a saúde emocional das crianças.

No entanto, a escolha do tipo de chocolate faz toda a diferença. O chocolate amargo, com maior concentração de cacau e menor quantidade de açúcar, é o mais benéfico, mas pode não ser tão atraente para o paladar infantil. O chocolate ao leite, por sua vez, pode ser uma alternativa aceitável desde que tenha um teor de cacau acima de 30%. O importante é que o consumo seja moderado, respeitando as recomendações de pediatras e nutricionistas, para evitar riscos como obesidade infantil, aumento da ingestão de açúcar e problemas gastrointestinais.

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