Brasil, 29 de dezembro de 2025
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Governo deve fechar o ano com resultado primário próximo do centro da meta

O governo federal deve encerrar o ano com o resultado primário mais próximo do centro da meta estabelecida do que do piso, informou o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron. Em coletiva, Ceron comentou os dados de novembro, que registraram um déficit primário de R$ 20,2 bilhões, acima da mediana das expectativas da pesquisa Prisma Fiscal do Ministério da Fazenda, que apontava para um déficit de R$ 12,7 bilhões.

Expectativa de superávit em dezembro

Para o mês de dezembro, a previsão do governo é de um superávit de aproximadamente R$ 20 bilhões, o que garantiria o cumprimento da meta fiscal com alguma margem de folga. Segundo Ceron, o resultado esperado deve-se ao ingresso de dividendos próximo de R$ 13 bilhões, provenientes do BNDES e da Petrobras, recursos já contemplados na previsão orçamentária.

Impacto dos dividendos e execução de despesas

O secretário destacou que o desempenho em dezembro depende da performance da arrecadação e da execução das despesas na conta final. “Talvez não tão próximo do centro, vai ficar mais ou menos intermediário, talvez um pouquinho mais próximo do centro, é o que mais ou menos a gente está esperando, mas depende um pouco da performance da receita e da execução de despesa na conta final”, afirmou Ceron.

Contexto fiscal e perspectivas para 2026

Segundo o secretário, o resultado do ano deve ficar mais próximo do centro da meta devido ao equilíbrio entre receitas e despesas, mesmo diante de desafios fiscais e tributários que se desenham para o próximo ano. Para entender o cenário fiscal e as perspectivas para 2026, confira as perspectivas para o IGP em 2026 e os principais desafios do ano eleitoral, disponíveis em outro link.

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