Brasil, 25 de fevereiro de 2025
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Ex-presidente Dilma Rousseff é hospitalizada em Xangai

Ex-presidente do Brasil, Dilma Rousseff, está internada em Xangai, mas seu estado de saúde é considerado estável e sem gravidade.
Dilma Foto: Divulgação Redes Sociais

A ex-presidente do Brasil, Dilma Rousseff, encontra-se hospitalizada em Xangai, na China, onde reside desde que assumiu a presidência do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), popularmente conhecido como o “Banco do BRICS”. A informação foi divulgada na manhã desta segunda-feira (24) pelo deputado José Guimarães (PT-CE), líder do governo na Câmara. De acordo com o parlamentar, Dilma apresentou um mal-estar e precisou de atendimento médico, embora seu quadro de saúde seja considerado estável.

Informações sobre a internação

José Guimarães manifestou sua solidariedade e desejou uma rápida recuperação à ex-presidente. Em suas redes sociais, ele postou: “Desejo melhoras para nossa Presidenta @dilmabr, que se encontra hospitalizada em Xangai, para tratamento de um mal-estar, considerado pelos médicos sem gravidade. Torço por plena e rápida recuperação”. Essa declaração trouxe alívio aos apoiadores e admiradores de Dilma Rousseff, que ocupou a presidência do Brasil de 2011 a 2016.

Até o momento, a assessoria de Dilma e o NDB não forneceram mais informações sobre sua internação ou o estado de saúde da ex-presidente. Ela está em Xangai desde março de 2023, quando foi indicada pelo governo brasileiro para liderar o banco de fomento dos países do BRICS, que inclui Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

Atividades recentes no NDB

Desde que assumiu o NDB, Dilma tem estado ativamente envolvida em diversas reuniões e cúpulas. Recentemente, participou de um encontro de alto nível em Kazan, onde se encontrou com líderes mundiais, incluindo o presidente da Rússia, Vladimir Putin. O Banco do BRICS tem como missão promover investimentos sustentáveis entre os países membros e oferecer suporte financeiro robusto para projetos de infraestrutura.

A gestão de Dilma Rousseff à frente do NDB – sendo a primeira mulher a ocupar esse cargo – é vista com otimismo por muitos analistas, que acreditam que sua experiência política e econômica pode trazer novas perspectivas para a instituição e fortalecer sua atuação no cenário global.

Reações à hospitalização de Dilma

A notícia sobre a internação de Dilma Rousseff gerou uma onda de apoio nas redes sociais. Diversos políticos e cidadãos expressaram preocupação e enviaram mensagens de solidariedade. O momento é delicado, considerando que a ex-presidente já enfrentou desafios significativos em sua carreira, incluindo um processo de impeachment que a afastou do cargo em 2016.

Os admiradores e simpatizantes de Dilma esperam que ela se recupere rapidamente para retomar suas atividades no banco e continuar contribuindo para o desenvolvimento dos países que compõem o BRICS. Entre as expectativas estão novas iniciativas em áreas como energia renovável, infraestrutura e desenvolvimento sustentável – temas que são cruciais para o futuro da economia global.

A relevância do NDB

O Novo Banco de Desenvolvimento é um pilar fundamental para o financiamento de projetos de desenvolvimento sustentável nos países em desenvolvimento. Desde sua criação, o NDB tem buscado oferecer uma alternativa aos bancos tradicionais, disponibilizando recursos em condições acessíveis. Sob a liderança de Dilma Rousseff, as expectativas aumentam em relação à capacidade do banco de financiar projetos inovadores e de alto impacto social.

O papel da ex-presidente é essencial não apenas para o NDB, mas também para fortalecer a parceria entre os países do BRICS, que buscam ampliar sua influência no cenário internacional. Com Dilma, o BRICS tem a oportunidade de projetar uma visão conjunta e colaborativa, alinhando interesses em áreas estratégicas.

Enquanto a ex-presidente aguarda a alta médica, a expectativa gira em torno de sua rápida recuperação, para que possa continuar sua missão à frente do banco e contribuir para o fortalecimento das relações entre os países membros do BRICS.

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