Na manhã deste último Natal, o que deveria ser um momento de celebração e união para a família de Mateus Ribeiro Campos, de apenas quatro anos, se transformou em uma tragédia. O menino, que morava no Distrito Federal, morreu afogado em uma piscina em uma chácara localizada em Unaí, Minas Gerais. A notícia abalou não apenas os familiares, mas toda a comunidade que se solidariza com o luto da família.
O incidente e a busca por ajuda
De acordo com informações da Polícia Militar, a mãe de Mateus levou o garoto para a chácara onde estavam celebrando o Natal. Por volta das 11h, ela estava na varanda servindo um lanche ao irmão mais velho quando, num momento de descuido, o menino saiu para brincar e acabou caindo na piscina. Os familiares, que estavam próximos e estavam cuidando de outros aspectos da confraternização, perceberam a falta de Mateus e rapidamente foram em busca dele.
Quando o avistaram dentro da água, imediatamente o retiraram e levaram-no a um hospital local. Infelizmente, ao chegar no pronto-socorro, Mateus já estava em parada cardiorrespiratória e não apresentava movimentos. Mesmo com as tentativas de reanimação médica, o menino não conseguiu sobreviver.
Circunstâncias do afogamento
Segundo o proprietário da chácara, havia um portão que normalmente permanecia trancado para garantir a segurança, mas que, no dia do acidente, estava destravado. Ele informou à polícia que havia se afastado por alguns instantes para alimentar os animais e, ao retornar, encontrou a criança na piscina. A profundidade da piscina era de 1,3 metros, e os familiares relataram que ninguém havia utilizado a área durante as festividades.
Um chamado à responsabilidade e à segurança
Este trágico incidente ressalta a necessidade de cuidados redobrados, especialmente quando crianças estão envolvidas. Os especialistas em segurança afirmam que a supervisão constante de crianças em ambientes aquáticos é crucial. Além disso, reforçam a importância de manter cercas e portões de piscinas trancados e verificar a presença de dispositivos de segurança.
A dor da perda precoce de uma criança é incomensurável e, para a família de Mateus, o Natal deste ano será lembrado não como uma data de celebração, mas como um momento de luto e reflexão. A comunidade local também se mobiliza, prestando homenagens e se unindo em apoio à família enlutada.
Conclusão
Com o ocorrido, a história de Mateus Ribeiro Campos torna-se um lembrete da fragilidade da vida e da importância de vigilância e proteção. Em meio à dor de sua partida, fica a esperança de que este acidente sirva como um alerta, e que, futuramente, mais medidas de segurança sejam implementadas para garantir que tragédias como esta não se repitam. A vida de Mateus, embora breve, certamente deixará uma marca na memória de todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo.
Ao longo de nossa vida, devemos nos lembrar da importância de cuidar uns dos outros, especialmente os mais vulneráveis. Nossa solidariedade à família Campos neste momento difícil é fundamental. Que Mateus descanse em paz e que os adultos se lembrem sempre da responsabilidade que têm sobre a segurança das crianças.


