Brasil, 24 de dezembro de 2025
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Pluribus final: as maiores perguntas da temporada 1

Ao final da primeira temporada de Pluribus, na Apple TV+, os mistérios envolvendo a resistência ao vírus, a imunidade singular e as intenções dos Outros permanecem sem respostas definitivas. Enquanto Carol (Rhea Seehorn) tenta impedir o controle mental coletivo, diversas perguntas continuam sem resposta, deixando os fãs ansiosos por uma possível continuação.

O que torna alguns imunizados diferentes?

Uma das principais dúvidas é o motivo de tão poucos imunizados — apenas 13 no mundo, segundo a série — serem capazes de resistir ao vírus. Ainda não há pistas concretas sobre as características que os tornam especiais, embora os dados indiquem que os Outros conseguiram adaptar a infecção ao DNA de cada um. Entender a causa dessa imunidade pode ser vital para derrotar a horda de infectados e impedir a expansão do controle coletivo.

Como será possível reverter o controle do vírus?

Sabemos que o vírus, uma lysogênica—ou seja, que incorpora seu material genético ao do hospedeiro—, pode ser transmitido por fluidos corporais, como beijos e água contaminada. Embora exista uma possível cura, relatada por Zosia na série, ainda não se sabe como Carol e Manousos planejariam aplicar essa solução globalmente. A dúvida persiste: como eliminar o controle mental de todos os infectados e garantir que a humanidade possa seguir adiante?

O que há de verdade na luta interna de Zosia?

Embora Zosia (Karolina Wydra) pareça parcialmente livre do controle das Mentes, há incertezas sobre se ela ainda luta para recuperar sua individualidade. Afinal, a série questiona se a verdadeira Zosia estaria disposta a colaborar, ou se ela guarda ressentimento por tudo que aconteceu. Essa dúvida sobre a força de vontade da personagem acrescenta uma camada de imprevisibilidade ao enredo.

Qual o destino do uso da bomba nuclear por Carol?

No episódio final, Carol recupera sua autonomia e exige que as Outros entreguem uma arma nuclear. Mas sua estratégia permanece ambígua—usar o arma de destruição em massa como ameaça ou como ferramenta de salvação? A série aponta que o disparo talvez não seja uma solução, mas um modo de obrigar os Outros a revelarem detalhes sobre a cura, elevando a questão do que realmente ela pretende alcançar.

O que esperar do sinal extraterrestre?

Outro ponto que ainda suscita dúvidas é a origem do sinal de RNA que espalhou a infecção, vindo de 600 anos-luz de distância. Segundo Zosia, é improvável que os Outros encontrem os seres extraterrestres que enviaram o vírus, embora eles acreditam que essas entidades os amam e desejam compartilhar seu “dom” com outros planetas. Como essa conexão pode influenciar o desfecho da história e possíveis descobertas futuras permanece incerto.

A temporada termina com uma sensação de mistério e a expectativa de que o próximo capítulo explorará soluções para esses enigmas e os passos finais na batalha pela liberdade da humanidade.

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