Brasil, 20 de dezembro de 2025
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Líderes da UE reafirmam compromisso de assinar acordo com Mercosul em janeiro de 2026

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu, nesta sexta-feira (20), uma carta dos líderes da União Europeia, Ursula von der Leyen e António Costa, reafirmando o compromisso de assinar o acordo de livre comércio entre o bloco europeu e o Mercosul em janeiro de 2026. Na missiva, eles destacam que os procedimentos internos ainda não foram concluídos, o que impediu a assinatura nesta data, mas garantem que o avanço nas negociações permitirá a formalização em breve.

Compromisso renovado com o acordo de livre comércio

Segundo o documento, “Gostaríamos de reafirmar nosso compromisso compartilhado com a assinatura do Acordo de Parceria Mercosul-União Europeia e o Acordo Provisório de Comércio, que constituem o fundamento central para o fortalecimento dos laços políticos, econômicos e estratégicos entre nossas duas regiões”.

Procedimentos internos em fase final

As lideranças europeias explicaram que, embora a assinatura não tenha acontecido neste sábado (20), devido à finalização de procedimentos internos no Conselho Europeu, as negociações estão em fase avançada. A intenção é que o acordo seja oficializado no início de janeiro, em data a ser definida em consenso com o Mercosul.

Esperança de avanço em 2026

O anúncio ocorre em um momento de intensificação das negociações comerciais entre os blocos, buscando superar obstáculos políticos e econômicos. A expectativa é de que o acordo fortaleça as relações bilaterais e impulsione o comércio entre a União Europeia e os países do Mercosul a partir do próximo ano.

De acordo com fontes oficiais, o processo de conclusão do tratado é fundamental para ampliar as trocas comerciais, criar oportunidades de investimento e promover a integração estratégica entre as duas regiões. O acordo também deve gerar impacto positivo na agricultura, na indústria e no setor de serviços.

Mais detalhes e o calendário oficial para a assinatura deverão ser divulgados nas próximas semanas, após o avanço dos processos internos na Europa e no bloco sul-americano.

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