O jornalista investigativo Jorge Lordello está mergulhando em uma investigação desafiadora e intrigante sobre a morte de Getúlio Vargas, uma das figuras mais enigmáticas da história do Brasil. A sua pesquisa tem como objetivo determinar se o ex-presidente foi assassinado ou se tirou a própria vida, um assunto que até hoje suscita controvérsias e discussões entre historiadores e especialistas.
Ponto de partida da investigação
A investigação liderada por Lordello começou após ele ouvir uma entrevista na rádio CBN com Virgínia Lane, uma antiga vedete e amante de Getúlio Vargas. Na entrevista, Lane revelou detalhes impactantes sobre a noite fatídica, afirmando que estava presente na suíte presidencial quando o local foi invadido por mascarados. Segundo suas declarações, durante a invasão, Getúlio foi alvejado e ela foi jogada pela janela, uma revelação que reacendeu o interesse sobre as circunstâncias da morte do ex-presidente.

Jorge Lordello
Uma evidência curiosa
Movido pela curiosidade e pela experiência como jornalista investigativo, Lordello se deparou com uma fotografia pouco conhecida de Getúlio Vargas, onde é visível uma marca de tiro em seu peito. O que chamou a atenção de Lordello foi o fato de que a marca estava localizada do lado esquerdo — uma posição bastante estranha para alguém que teria se ferido com a mão direita segurando a arma. Esse detalhe instigante levantou mais dúvidas em relação à narrativa oficial sobre sua morte.
Para aprofundar sua investigação, Lordello decidiu utilizar uma verba de produção para contratar especialistas em perícia criminal. O objetivo é estabelecer a origem do disparo e a natureza do projeto que atingiu Getúlio, o que pode ser crucial para entender se ele realmente cometeu suicídio ou foi vítima de um assassinato.
Possíveis repercussões da investigação
Se os peritos comprovaram a hipótese de um assassinato, isso poderá mudar a narrativa histórica ensinada nas escolas brasileiras. Contudo, Lordello admite que muitos fatos e relatos históricos já foram contestados ao longo dos anos e que, mesmo que se prove que Getúlio Vargas foi assassinado, a identificação do responsável após 71 anos parece uma tarefa complexa e talvez impossível.
A vivência de Jorge Lordello
Jorge Lordello não é apenas um jornalista; ele é também um ex-delegado de polícia, e essa experiência lhe confere um olhar particular e investigativo em suas reportagens. Além de seu popular canal no YouTube, intitulado Na Cena do Crime, onde discute casos reais, Lordello também apresenta um programa na RedeTV! que aborda fatos policiais às sextas e sábados, levando ao público uma nova perspectiva sobre as histórias que envolvem crimes e investigações.
Conclusão
A investigação de Jorge Lordello sobre a morte de Getúlio Vargas promete trazer à tona novas evidências e, potencialmente, reescrever capítulos da história brasileira. À medida que ele avança com sua pesquisa, muitos brasileiros aguardam ansiosos por esclarecimentos que possam finalmente responder a perguntas que perduram por décadas.
Se você deseja se aprofundar ainda mais no tema, acompanhe as atualizações no canal de Lordello e esteja atento às revelações que podem surgir nos próximos episódios de sua investigação.
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