Brasil, 19 de dezembro de 2025
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Alemanha e Espanha pressionam UE a avançar com acordo Mercosul

Nesta quinta-feira (18), durante reunião de cúpula da União Europeia em Bruxelas, o chanceler alemão, Friedrich Merz, e o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, fizeram um apelo para que o bloco dê andamento ao acordo firmado politicamente no ano passado com os países do Mercosul, incluindo Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai.

Pressão para avanço do acordo Mercosul-UE

Merz afirmou que a União Europeia precisa demonstrar maior celeridade na ratificação do tratado, ressaltando que o acordo representa uma oportunidade de fortalecer os laços comerciais e ampliar a influência econômica da Europa na América do Sul. “A assinatura é um passo importante, mas é preciso avançar para que tenhamos benefícios concretos”, declarou o chanceler alemão.

Pedro Sánchez também destacou a relevância do pacto, ressaltando que uma maior integração com os países do Mercosul pode trazer ganhos substanciais para ambas as regiões. Segundo o primeiro-ministro espanhol, o acordo contribuirá para a criação de empregos e o crescimento sustentável, além de fortalecer posições contra formas de protecionismo.

Desafios e perspectivas

Apesar do apoio de Merz e Sánchez, o processo de ratificação enfrenta obstáculos políticos internos em alguns países da UE, que levantam questões ambientais e sanitárias relacionadas ao acordo. Ainda assim, os líderes europeus reforçam que o entendimento político firmado em 2024 deve ser implementado para garantir o desenvolvimento econômico.

Segundo fontes da cúpula da UE, há uma expectativa de que o tratado avance nas próximas semanas, uma vez que os países membros discutem detalhes finais para formalizar a adesão. A aceleração desse processo é vista como fundamental para a competitividade global do bloco.

Repercussões internacionais

Especialistas avaliam que o impulso de Alemanha e Espanha reflete uma estratégia maior de revitalização do comércio internacional pós-pandemia e de fortalecimento das relações com as Américas. Essa movimentação também ocorre em meio à pressão por acordos comerciais que possam diversificar mercados e reduzir a dependência de outras potências econômicas.

Para mais detalhes, consulte a matéria completa no G1.

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