Nem todas as estrelas hollywoodianas ingressam em projetos por paixão ou paixão artística; muitas também assumem trabalhos apenas pelo pagamento, como revelaram diversas celebridades em diferentes ocasiões. Estas histórias mostram um lado pouco divulgado da indústria do entretenimento.
Al Pacino e o papel que fez por estar “sem dinheiro”
Al Pacino revelou que participou do filme “Jack & Jill”, de Adam Sandler, porque estava “broke” (sem dinheiro) e “não tinha nada”. Ele admitiu que vivia acima de suas possibilidades na época, gastando mais do que deveria, e aceitou o papel como uma necessidade financeira. Fonte.
Jacob Elordi e a necessidade de aceitar qualquer trabalho
Após uma ascensão meteórica com filmes como “Frankenstein” e “Wuthering Heights”, o ator revelou no início de 2023 que aceita os papéis que lhe oferecem porque precisa de um trabalho. “Eu jogo o que eles me dão”, afirmou, demonstrando que o trabalho vem antes de escolhas criativas. Fonte.
Taika Waititi: diretor por necessidade financeira
O cineasta Taika Waititi, conhecido por dirigir “Thor: Ragnarok” e “Thor: Love and Thunder”, admitiu em podcast que inicialmente não tinha interesse em comandar esses filmes. “Estava pobre e tinha um filho pequeno”, explicou, afirmando que aceitou o projeto também para sustentar sua família. Fonte.
Rachel Zegler: precisando de um emprego
Na estreia de “Shazam! Fúria dos Deuses”, a atriz confessou que entrou na franquia pela simples razão de precisar de trabalho. “Ainda não era tão conhecida, e estava difícil conseguir emprego devido à pandemia”, contou. Fonte.
Hugh Grant: por dinheiro e com desgosto
Hugh Grant revelou que odiou fazer “Wonka” e que sua participação foi motivada pelo fato de ter “muitos filhos e precisar de dinheiro”. Ele comentou que até fez um escândalo na produção, mas que as necessidades financeiras falaram mais alto. Fonte.
Amanda Seyfried e o dinheiro nas comédias românticas
Em entrevista, a atriz afirmou que aceita papéis em comédias românticas porque elas pagam bem — chegou a pagar seu apartamento em Nova York. “Geralmente, faço por dinheiro, mas também gosto de assistir o gênero”, declarou. Fonte.
Billy Bob Thornton e a necessidade de estar na tela
Thornton explicou que aceitou participar de “Armageddon” porque precisava de dinheiro para manter seu estilo de vida. Seu manager o aconselhou a fazer filmes comerciais de vez em quando para se manter relevante. Fonte.
Bella Thorne e a luta pela sobrevivência
A atriz contou que precisou fazer “Shake It Up” para ajudar sua mãe a pagar as contas, afirmando que o período foi difícil e que ela quase vivia na rua, comendo poucos recursos. Fonte.
Morgan Freeman e o desejo de simplesmente ganhar a vida
Freeman admitiu que participou de “Ted 2” mais pelo dinheiro do que por paixão. “Se paga, eu faço”, declarou, reforçando que a motivação financeira é comum na carreira dos atores. Fonte.
Harrison Ford: dinheiro em primeiro lugar
Ao retornar como Han Solo em “Star Wars: The Force Awakens”, Ford deixou claro que sua motivação era somente o pagamento, sem sentimentos adicionais na hora de vestir o personagem. Fonte.
Glenn Close e os filmes menores
Close revelou que entrou na Marvel para financiar seus projetos menores. “Fazer filmes grandes me permite fazer os pequenos que amo”, explicou. Fonte.
Eddie Murphy: um milhão para dois semanas
Murphy contou que inicialmente recusou um papel em “Best Defense”, mas aceitou quando a Paramount ofereceu um milhão de dólares pela participação rápida, sabendo que era um valor difícil de recusar para sua idade. Fonte.
Stephen Dillane e a honestidade
Ator de “Game of Thrones”, Dillane revelou que a maior recompensa que obteve foi o dinheiro, destacando a prática comum na indústria de priorizar ganhos financeiros. Fonte.
Jackie Chan e a sinceridade nas escolhas
Chan afirmou que só aceita fazer filmes por ter um motivo, exceto em “Rush Hour”, onde revelou que o pagamento foi o principal incentivo. “Não gosto do filme, mas vendia bem”, declarou. Fonte.
Nem todos admitem, mas muitas atrações de Hollywood também fazem trabalhos por necessidade financeira, assim como pessoas comuns. Essas revelações mostram um lado humano das celebridades, que nem sempre está ligado à arte ou à paixão.
