A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, deve viajar ao Brasil no final desta semana para oficializar a assinatura do acordo entre o bloco europeu e o Mercosul, que foi alcançado há um ano após mais de vinte anos de negociações. No entanto, fontes indicam que a assinatura pode ser adiada devido a questionamentos de alguns países membros da UE.
Reações sobre o acordo comercial
Apesar do preorder do acordo de livre comércio, a italiana Giorgia Meloni afirmou que ainda é prematuro formalizar a assinatura, citando questões relacionadas à sustentabilidade e ao impacto ambiental. Segundo ela, ainda há pontos a serem discutidos e alinhados antes do procedimento final. Fonte sobre declaração da primeira-ministra italiana.
Impasse e próximos passos
O acordo, que busca ampliar as trocas comerciais entre os blocos, tem enfrentado resistência de alguns países da UE preocupados com questões ambientais e sociais. Analistas avaliam que a assinatura sem consenso pode gerar críticas internas e prejudicar a imagem do acordo. Nem todas as instituições e governos europeus concordam sobre o ritmo e a etapa final do tratado.
Perspectivas futuras
Especialistas destacam que a possível postergação da assinatura não significa o abandono do pacto, mas reflete o momento delicado de alinhamento entre os países envolvidos. A expectativa é que, caso haja adiamento, novas reuniões e negociações possam ocorrer nos próximos meses para garantir um entendimento mais amplo e sustentável.


