Em meio a reações negativas no cenário internacional, Donald Trump reforçou sua proposta de que os Estados Unidos deveriam assumir o controle da Faixa de Gaza, uma declaração que gerou críticas e questionamentos em diversos setores políticos e diplomáticos.
O presidente norte-americano sugeriu que, sob a liderança dos EUA, a Faixa de Gaza poderia ser transformada em uma região próspera, com um plano de reassentamento para os palestinos em “comunidades muito mais seguras e bonitas”. Trump acredita que isso poderia resultar em um dos maiores desenvolvimentos do tipo no mundo, embora a viabilidade da proposta permaneça incerta.
A ideia de um reassentamento forçado é vista como uma violação de tratados internacionais e levanta sérias questões sobre os direitos humanos. Além disso, a reconstrução de Gaza exigiria um investimento significativo, estimado em bilhões de dólares, o que torna o plano ainda mais complexo.
Comunidade Internacional reage à inteção de Trump
A declaração de Trump provocou uma onda de reações entre analistas e líderes internacionais. A proposta não apenas ignora a dinâmica política da região, mas também a resistência do governo israelense, que, sob a liderança de Benjamin Netanyahu, já deixou claro que não permitirá a presença de tropas estrangeiras em Gaza.
Casa Branca tenta minimizar declaração do presidente
Em resposta à controvérsia gerada pela fala de Trump, a Casa Branca, através da porta-voz Karoline Leavitt, tentou clarificar que o deslocamento da população palestina não seria permanente e que os EUA não arcarão com os custos da reconstrução de Gaza. Essa tentativa de distanciar a administração atual de Trump reflete a preocupação com a imagem dos EUA no cenário internacional.